As médias nos climas desérticos são feitas de extremos devastadores, desde quase zero (7,8mm) até mais de 300mm, em períodos de 12 meses mas concentrados como foi o caso recente com incríveis 250mm em um dia. Bom artigo, a pôr o evento numa perspectiva correcta.
No entanto, o facto de os valores acumulados na tempestade deste mês constituírem recordes desde que há registos, faz pensar que é talvez necessário incluir factores até agora inexistentes, dos quais estão em cima da mesa para discussão: alterações climáticas globais, urbanização vertical, ilha de calor urbana e das águas costeiras, bolha de humidade urbana, inseminação de nuvens.