Olá a todos.
Perante a insistência do modelo de previsão de DEA's do Arome-Harmonie (via AEMET) em colocar trovoadas intensas a evoluir de SE para NO na AML, distrito de Lisboa e partes do distrito de Leiria e Santarém, decidi mais uma vez pegar nas minhas coisinhas e ir fazer aquilo que me dá mais prazer fazer nesta vida; tentar a sorte e fazer bons registos das paisagens, das nuvens, da trovoada, e neste caso específico, aproveitar também para conviver com dois grandes amigos e companheiros destas lides (o Saul Monteiro e o Artur Neves, da MeteoAlerta), que foram ter comigo ao local escolhido.
Tentei assim escolher um local que ficasse num sitio ali a meio da (pouca) variação que o modelo tinha tido ao longo das últimas horas, e no qual eu ainda não tivesse fotografado raios.
E assim sendo, e depois de consultar o meu mapa dos 'Storm Chase Points', decidi ir até ao Moinho do Forte Novo, que se situa poucos quilómetros a sul de Sobral de Monte Agraço.
À chegada, o céu ainda tinha poucas nuvens, mas o tipo de nebulosidade e o calor que se fazia sentir (26/27 graus) fazia antever coisas muito agradáveis para as horas seguintes...
Como se pode ver nas fotos, a pouco e pouco o céu foi ficando bem composto, e não demorou muito tempo até surgirem as primeiras células a sul e sueste, com alguma trovoada audível, mas sem relâmpagos visíveis...
Estas células acabaram por passar de raspão no quadrante SO e evoluíram em direção ao litoral oeste.
Apesar de trazerem atividade elétrica e os trovões (fracos) serem bem audíveis, o facto de serem raios intra-nuvem de fraca intensidade não permitiu fazer registos minimamente interessantes a nível fotográfico de DEA, com raios muito ténues e quase impercetíveis nalgumas das fotos.
Ainda assim, as estruturas convectivas proporcionaram-me bons registos.
Perante a insistência do modelo de previsão de DEA's do Arome-Harmonie (via AEMET) em colocar trovoadas intensas a evoluir de SE para NO na AML, distrito de Lisboa e partes do distrito de Leiria e Santarém, decidi mais uma vez pegar nas minhas coisinhas e ir fazer aquilo que me dá mais prazer fazer nesta vida; tentar a sorte e fazer bons registos das paisagens, das nuvens, da trovoada, e neste caso específico, aproveitar também para conviver com dois grandes amigos e companheiros destas lides (o Saul Monteiro e o Artur Neves, da MeteoAlerta), que foram ter comigo ao local escolhido.
Tentei assim escolher um local que ficasse num sitio ali a meio da (pouca) variação que o modelo tinha tido ao longo das últimas horas, e no qual eu ainda não tivesse fotografado raios.
E assim sendo, e depois de consultar o meu mapa dos 'Storm Chase Points', decidi ir até ao Moinho do Forte Novo, que se situa poucos quilómetros a sul de Sobral de Monte Agraço.
À chegada, o céu ainda tinha poucas nuvens, mas o tipo de nebulosidade e o calor que se fazia sentir (26/27 graus) fazia antever coisas muito agradáveis para as horas seguintes...
Como se pode ver nas fotos, a pouco e pouco o céu foi ficando bem composto, e não demorou muito tempo até surgirem as primeiras células a sul e sueste, com alguma trovoada audível, mas sem relâmpagos visíveis...
Estas células acabaram por passar de raspão no quadrante SO e evoluíram em direção ao litoral oeste.
Apesar de trazerem atividade elétrica e os trovões (fracos) serem bem audíveis, o facto de serem raios intra-nuvem de fraca intensidade não permitiu fazer registos minimamente interessantes a nível fotográfico de DEA, com raios muito ténues e quase impercetíveis nalgumas das fotos.
Ainda assim, as estruturas convectivas proporcionaram-me bons registos.
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