Aquecimento Global

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Irlanda do Norte deve perder 1 milhão de ovelhas e gado bovino para cumprir metas climáticas​



Tudo vale para cumprir as metas climáticas, mesmo sacrificando animais, os próximos anos/décadas vão destruir muita coisa em prol das ditas metas climáticas, só com um único objectivo salvar o homem e nada mais...


Deveria ser óbvio que o declínio geral e global das espécies de mamíferos está relacionado com o crescimento das espécies manipuladas para consumo humano (pecuária), por uma elementar questão de espaço e de recursos usados. Estas espécies de consumo são na verdade pouquíssimas e são mais um dos produtos desnaturados, algo que nunca existiu na Natureza antes de os humanos começarem a sua intervenção generalizada nos sistemas biológicos globais.

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Deveria ser óbvio que o declínio geral e global das espécies de mamíferos está relacionado com o crescimento das espécies manipuladas para consumo humano (pecuária), por uma elementar questão de espaço e de recursos usados. Estas espécies de consumo são na verdade pouquíssimas e são mais um dos produtos desnaturados, algo que nunca existiu na Natureza antes de os humanos começarem a sua intervenção generalizada nos sistemas biológicos globais.

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É triste isto. Eu proprio sinto-me culpado pelo facto de ser humano. Mas tambem nao vejo grandes solucoes :/
 
É triste isto. Eu proprio sinto-me culpado pelo facto de ser humano. Mas tambem nao vejo grandes solucoes :/
Deixar de comer/reduzir bastante o consumo de carne de vaca parece-me um bom princípio, desde que não se aumente o consumo de outras carnes "mais poluentes"...

Mas é claro que o principal problema é a espécie humana, que continua a crescer de uma forma completamente descontrolada e ninguém parece estar com muita vontade de "meter o dedo nessa ferida"...
 
Deixar de comer/reduzir bastante o consumo de carne de vaca parece-me um bom princípio, desde que não se aumente o consumo de outras carnes "mais poluentes"...

Mas é claro que o principal problema é a espécie humana, que continua a crescer de uma forma completamente descontrolada e ninguém parece estar com muita vontade de "meter o dedo nessa ferida"...

Guerra nuclear pode dar uma ajuda imensa na redução de população humana... just saying.
 
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Boa tarde.

Os níveis de poluição tiveram uma redução apreciável no grande confinamento inicial covid-19.
O gado bovino-ovino-caprino era o mesmo pré-confinamento.
Como ficamos? Afinal o problema reside mesmo onde?

Outro dado curioso: o total de gado bovino era substancialmente maior em 1800 do que na actualidade na América do Norte. A extinção em massa (quase concretizada até início do séc XX) trouxe o bisonte para uns 4 milhões de exemplares - após medidas de protecção de meras centenas restantes, bem diferente dos cerca de 30 milhões de há 200 anos. Se juntarmos o gado bovino actual não chegam perto desses valores de outrora.

Em relação à Antártida o gelo marítimo está em acentuada redução, embora a recuperação no inverno seja notável.
Já a calota polar apresenta, segundo alguns estudos, um aumento da precipitação e consequentemente do gelo acumulado no planalto central. Ao que parece também a velocidade de deslocamento do gelo aumentou - será precipitada pelo degelo no rebordo do continente austral?

Na minha simplória visão do tema, a redução do consumo de carne só será boa para o planeta se por via dessa opção milhares de milhões morrerem de fome...não se me afigura sensato correr esse risco, muito por conta de opções ideológicas absurdas que políticos e activistas vão forçando, muitas das vezes assentes em falsos pressupostos.
 
Boa tarde.

Os níveis de poluição tiveram uma redução apreciável no grande confinamento inicial covid-19.
O gado bovino-ovino-caprino era o mesmo pré-confinamento.
Como ficamos? Afinal o problema reside mesmo onde?

Outro dado curioso: o total de gado bovino era substancialmente maior em 1800 do que na actualidade na América do Norte. A extinção em massa (quase concretizada até início do séc XX) trouxe o bisonte para uns 4 milhões de exemplares - após medidas de protecção de meras centenas restantes, bem diferente dos cerca de 30 milhões de há 200 anos. Se juntarmos o gado bovino actual não chegam perto desses valores de outrora.

Em relação à Antártida o gelo marítimo está em acentuada redução, embora a recuperação no inverno seja notável.
Já a calota polar apresenta, segundo alguns estudos, um aumento da precipitação e consequentemente do gelo acumulado no planalto central. Ao que parece também a velocidade de deslocamento do gelo aumentou - será precipitada pelo degelo no rebordo do continente austral?

Na minha simplória visão do tema, a redução do consumo de carne só será boa para o planeta se por via dessa opção milhares de milhões morrerem de fome...não se me afigura sensato correr esse risco, muito por conta de opções ideológicas absurdas que políticos e activistas vão forçando, muitas das vezes assentes em falsos pressupostos.

Carne é alimento de 'rico'. Sempre foi e continua a ser (porque há muito mais mundo que o 'ocidente').

A massificação do gado interessa porque ocorre globalmente. Quando cortas a Amazónia, ou qualquer outra floresta, para a criação de gado, o assunto assume outros contornos.

O gado industrial está sujeito a condições muito diferentes dos animais selvagens. Secas e doenças têm um impacto muito menor. Os animais também estão muito mais protegidos da sua própria poluição e são ativamente modificados para serem muito maiores do que eram há algumas décadas.

Contextualização da medida e respetivo impacto no regime alimentar pessoal são 2 coisas muito diferentes.

Obviamente que o gado seria apenas mais uma medida.

Pura coincidência -> https://www.reuters.com/lifestyle/s...-burps-major-methane-source-space-2022-04-30/
 
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Interessante artigo sobre o cientista e sobre o deserto do Sahara:

 
Outro dado curioso: o total de gado bovino era substancialmente maior em 1800 do que na actualidade na América do Norte. A extinção em massa (quase concretizada até início do séc XX) trouxe o bisonte para uns 4 milhões de exemplares - após medidas de protecção de meras centenas restantes, bem diferente dos cerca de 30 milhões de há 200 anos. Se juntarmos o gado bovino actual não chegam perto desses valores de outrora.


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