Será que entendemos verdadeiramente o que se passa e as suas consequências?
Ou a resposta é não ou então somos mesmo muito estúpidos.
Será que entendemos verdadeiramente o que se passa e as suas consequências?
A calamidade continua na Austrália.
É o que eu digo: tivemos uma grande sorte no passado verão por a vaga de calor europeia não ter vindo para cá. A maior parte das pessoas apenas pensa na praia e nos 35/45ºC de verão (que, diga-se, não são temperaturas de verão nas nossas costas), mas temos que nos lembrar que, tal e qual como na Austrália, Portugal estava em seca extrema/severa em junho e julho.
Não podia concordar mais contigo. O nosso país está muito vulnerável a fogos florestais, e devido ao aquecimento global são mais frequentes ondas de calor e períodos de seca. Mas já agora também somos vulneráveis a inundações repentinas e terramotos. Prepararmo-nos para elas nunca serão demais, mas em relação aos fogos florestais ainda está muito que fazer e nunca estará tudo feito.Nós tivemos a nossa "dose" em 2017 e voltaremos a ter, mais tarde ou mais cedo, incêndios catastróficos. É necessário investimento e preparação para minimizar os danos, prejuízos e vitimas, para quando as condições para o fogo chegarem estarmos mais preparados. É uma responsabilidade nacional e transversal a governos, autarquias e populações prepararmo-nos para o pior cenário.
Estado do montado no Algarve. Fotos tiradas no passado dia 25 de Dezembro...
Enviado do meu FIG-LX1 através do Tapatalk
Eu acho que a morte dos sobreiros deve-se sobretudo ao famoso fungo patogénico (para além da falta de chuva, como é óbvio).É mesmo triste ver um montado nesse estado, ainda esta semana passei por vário sobreiros, em zona de Reserva Natural da UNESCO, e muitos deles simplesmene cairam, com o ventos fortes, durante a tempestade Elsa, e não nos podemos nós esquecer que sendo esta uma árvore autóctone de clima mediterranico, mas quem assim consegue suportar da precipitação que ano após ano, tem sido cada vez menos, o que depois acaba também por fraglilizar estas árvores, trazendo depois também outras doenças que aceleram ainda mais a sua mortalidades, isto já para não falar nas más práticas agrícolas com sucessivas, gradagens por debaixo das suas copas.
Eu acho que a morte dos sobreiros deve-se sobretudo ao famoso fungo patogénico (para além da falta de chuva, como é óbvio).