Mário Barros
Furacão
Acordo frustrante em Copenhaga
O mundo falhou um acordo ambicioso na Cimeira do clima.
Em cima da mesa estava uma meta de redução de emissões de 50% até 2050, com um esforço calculado em 80% para os países mais desenvolvidos. Algo que afasta quaisquer restrições para 2020 bem como a promessa de se tornar vinculativo e obrigatório no decorrer de 2010, dentro de seis meses ou um ano.
Até o objectivo de fixar 2020 como ‘pico' das emissões globais, o que para os cientistas é fundamental para fazer com que a temperatura do planeta não aumente 2 graus, foi colocado de lado, fixando-se ao invés um rendez-vous em 2016 para estudar a possibilidade de estabelecer 1,5 graus como tecto máximo.
Não é o suficiente para combater as alterações climáticas mas é um primeiro passo, dizem fontes dos EUA, citadas pelas agências. A confirmar-se é um passo atrás face ao que os europeus procuravam, motivo pelo qual a UE chegou a ponderar ontem ‘saltar fora'.
DE
The End
O mundo falhou um acordo ambicioso na Cimeira do clima.
Em cima da mesa estava uma meta de redução de emissões de 50% até 2050, com um esforço calculado em 80% para os países mais desenvolvidos. Algo que afasta quaisquer restrições para 2020 bem como a promessa de se tornar vinculativo e obrigatório no decorrer de 2010, dentro de seis meses ou um ano.
Até o objectivo de fixar 2020 como ‘pico' das emissões globais, o que para os cientistas é fundamental para fazer com que a temperatura do planeta não aumente 2 graus, foi colocado de lado, fixando-se ao invés um rendez-vous em 2016 para estudar a possibilidade de estabelecer 1,5 graus como tecto máximo.
Não é o suficiente para combater as alterações climáticas mas é um primeiro passo, dizem fontes dos EUA, citadas pelas agências. A confirmar-se é um passo atrás face ao que os europeus procuravam, motivo pelo qual a UE chegou a ponderar ontem ‘saltar fora'.
DE
The End