AnDré
Moderação
Recebi hoje um daqueles tantos e-mails de apresentações em powerpoint, mas este despertou-me um maior interesse por ter como titulo: "Veículos Eléctricos".
E após a sua leitura fiquei um pouco atordoado com o que li. Não sei até que ponto corresponde à verdade as noticias transmitidas, e por isso vou transcreve-lo para aqui e pedir a vossa opinião, uma vez que é um assunto do interesse de todos.
Então a apresentação dizia o seguinte:
O que dizer sobre isto?
E após a sua leitura fiquei um pouco atordoado com o que li. Não sei até que ponto corresponde à verdade as noticias transmitidas, e por isso vou transcreve-lo para aqui e pedir a vossa opinião, uma vez que é um assunto do interesse de todos.
Então a apresentação dizia o seguinte:
Certamente já sentiu alguns efeitos do ar poluído que respiramos em cada dia que passa! (Especialmente em cidades grandes).
Em algumas cidades estrangeiras como no México e no Japão, as emissoras de rádio já alertaram:
- Atenção, hoje o nível de poluição é alto.
- Idosos e crianças não devem sair de casa.
- os que praticam desportos não o devem fazer hoje.
- Os asmáticos devem utilizar botijas portáteis de oxigénio.
- As restantes pessoas devem utilizar máscaras de protecção…
Para resolver esta situação, que começa a ser uma calamidade mundial, já existiu uma solução!
“Em 1996, as primeiras viaturas eléctricas de produção em série, os EV1 (Electric Vehicle 1), foram fabricados nos EUA pela General Motors, e circularam pelas estradas da Califórnia.
- Eram viaturas rápidas, faziam dos 0 aos 100Km/h em menos de 9 segundos.
- Silenciosas.
- Não produziam nenhum gás de combustão (nem sequer tinham tudo de escape).
- Eram facilmente recarregáveis com energia eléctrica na garagem de casa.
Dez anos mais tarde, estes carros do futuro desapareceram completamente! Como é possível?
Em primeiro lugar estas viaturas não podiam ser compradas, mas unicamente alugadas!
Os contractos de aluguer não foram, pura e simplesmente renovados.
A General Motors recuperou todos os EV1, apesar da oposição dos seus utilizadores e depois… DESTRUIU… todas as viaturas!Em 1997, a Nissan apresentou o modelo eléctrico Hypermini no salão de Tokyo.
O município da cidade de Pasadena (Califórnia – EUA) adoptou esta viatura como veículo profissional para os seus empregados.
Essencialmente era muito apreciado pela sua facilidade de manobra e estacionamento, e ainda pela sua grande operacionalidade em se movimentar dentro da cidade.
Em Agosto de 2006, expirou o contracto de aluguer das referidas viaturas, entre o município de Pasadena e a Nissan.
O município tentou comprar as viaturas mas a Nissan recusou peremptoriamente.
A Nissan recuperou todas as viaturas para as… DESTRUIR!Curiosamente enquanto os veículos eléctricos são destruídos em massa, os de combustão são bem protegidos, como se pode avaliar a seguir:Em 2003, a Toyota decide parar a produção do RAV4-EV. (EV – Veiculo Eléctrico).
Este 4x4 eléctrico, um produto de alto refinamento tecnológico, era muito apreciado pelos utilizadores.
Em 2005, os contractos de aluguer das viaturas expiraram.
A Toyota imediatamente se apressou a recuperar todos estes veículos a fim de os… DESTRUIR!
Mas entretanto alguns cidadãos americanos começaram a organizar-se:
A associação “DontCrush” entra em acção para tentar salvar a RAV4-EV.
Esta associação fez pressão sobre a Toyota durante 3 meses.
Finalmente vitória. A Toyota recuou e autorizou, os que alugaram estes veículos RAV4-EV a comprá-los.
Em Junho de 2001, Jeffrey Luers, 23 anos, activista americano pela defesa da floresta, teve uma triste experiência.
Ele foi condenado a 22 anos e 8 meses de prisão por ter queimado 3 Hummer’s (carros americanos, iguais aos do exercito que consomem muito combustível).
Ele quis exprimir através deste gesto a ameaça que representam estes monstros ultra poluidores para o nosso planeta.
“Os “lobbies” das grandes companhias petrolíferas não querem que os veículos eléctricos sobrevivam… assim vão fazendo guerras no Médio Oriente por causa do petróleo e matando pessoas em todo o mundo com a poluição dos combustíveis!”
O que dizer sobre isto?