Guerra ao esquilo cinzento no Reino Unido:
http://pt.euronews.com/2016/02/25/sustentabilidade-a-guerra-ao-esquilo-cinzento/
http://pt.euronews.com/2016/02/25/sustentabilidade-a-guerra-ao-esquilo-cinzento/
A questão do Eucalipto não é assim tão facil de resolver infelizmente! Vamos supor que tenho um terreno com eucaliptos no Entre Douro e Minho. Decido remove los para promover o crescimento do estrato arbustivo, que normalmente é dominado pelo carvalho-alvarinho! Até aqui tudo muito "pacifico"! O problema é na primeira época de crescimento pós-corte! O Eucalipto rebenta na sua base (ou toiça) e nascem várias varas. Estas passados 10 anos (no máximo) estão em periodo de corte novamente! Ora, o crescimento dos carvalhos que la existem será, na melhor das hipoteses, 1/3 dos eucaliptos (estou a ser otimista), logo estes serão "abafados" completamente! Onde entra, o Eucalipto só sai se retirarmos os cepos do solo e andarmos atentos a eventuais raizes que fiquem! É impossivel, economicamente, fazer isto à escala do Norte/Centro Litoral...convençam se que o Eucalipto jamais sairá das paisagens Portuguesas, e digo isto com mágoa!
Sou eng. florestal de profissão, mas sempre gostei mais da conservação da floresta que da produção! Para os meus colegas dedicados à exploração/produção florestal, falar de Eucalipto é falar de uma espécie notável em termos produtivo! Eu não tenho essa visão pois sempre estive mais ligado à conservação/defesa da floresta...mas confesso que nesta zona acabou, é explorar isto ao máximo, mas que se poupem as outras regiões que felizmente não tem, bem como alguns sistemas montanhosos...
Por acaso não tenho visto, acho que cresceu mais o escaravelho da palmeira que a vespa asiática.
Nesta plataforma, cada pessoa pode indicar o sítio onde avistou a vespa asiática.
No Norte de Portugal, nomeadamente na zona do Porto, existe uma grande número de avistamentos.
http://www.sosvespa.pt/web
Parece que uma palmeira mesmo no fim de morta, atacada pelo escaravelho da palmeira, é sempre útil, quanto mais não seja para as cegonhas.
No Pombalinho, Golegã é assim.
O jacinto-de-água, é uma planta, que em 10 ou 12 dias, em condições adequadas ao seu crescimento, como se vem verificando este ano de 2016, acaba por dobrar a sua biomassa, atingindo o peso por metro caudado entre 11 e 51 Quilos