Essa previsão de trajectória e perfil de intensidade parece-me um pouco preocupante, embora ainda muito longe dos Açores.
Veremos como vai sair do atravessamento da ilha Hispaniola, mas para já a previsão dá-lhe 75 nós (Cat.1) para a última posição do período.
Emily, pelo contrário, mesmo que mantivesse a intensidade perder-se-ia pelo meio do Atlântico numa trajectória para norte, sem ameaçar terra alguma.
Quanto à perturbação 2, nesta altura em Cabo Verde, é uma incógnita e parece seguir o rasto da Emily.