Boas..
Para 6f-Dom, no continente, estamos a prestar atenção á possibilidade de uma ciclogenese possivelmente forte ( 980-990hpa) que se deslocaria de SW para NE ao largo de Pt continental.
Esta ciclogenese está a uma "nesga" de se materializar..
Os modelos colocam um cavado complexo com varios maximos de vorticidade embebidos, a progredir na circulação do vortice polar que está na Europa N.
De sul, na circulação de uma depressão no Atlantico central, viria uma massa de ar tropical muito energético e humido ( Dew 19-21ºC, Theta-e>45-50ºC).
A posição do jet subtropical, fortalecido ao longo dos 35ºN, e do jet polar irão defenir onde há mais condições de divergencia em altura, shear, e forçamento dinamico.
Segundo alguns modelos, o jet polar desceria mesmo sobre a pluma tropical, fundindo-se com o jet subtropical.
Nessas condições perfeitas, sobre a PI gerar-se-ia um canal de outflow muito forte, associado a um forte lobo de divergencia em altura, que poderia mesmo desencadear uma ciclogenese explosiva ( ajudada pela colisão muito intensa das massas de ar nos niveis médios e baixos).
Para outros modelos, não ocorrerá essa coincidencia de factores positivos, e quanto muito teriamos uma frente a cruzar a PI, a que se associaria o transporte de ar quente vindo de SW, mas em menor escala.
Ainda estamos na fase em que qualquer cenário é possivel...e isso é visivel nas cartas de dispersão:
GEFS06z, z500 médio e desvio padrão:
Como se vê perfeitamente, há uma região de incerteza grande mesmo em cima da região de analise.
Para 6f-Dom, no continente, estamos a prestar atenção á possibilidade de uma ciclogenese possivelmente forte ( 980-990hpa) que se deslocaria de SW para NE ao largo de Pt continental.
Esta ciclogenese está a uma "nesga" de se materializar..
Os modelos colocam um cavado complexo com varios maximos de vorticidade embebidos, a progredir na circulação do vortice polar que está na Europa N.
De sul, na circulação de uma depressão no Atlantico central, viria uma massa de ar tropical muito energético e humido ( Dew 19-21ºC, Theta-e>45-50ºC).
A posição do jet subtropical, fortalecido ao longo dos 35ºN, e do jet polar irão defenir onde há mais condições de divergencia em altura, shear, e forçamento dinamico.
Segundo alguns modelos, o jet polar desceria mesmo sobre a pluma tropical, fundindo-se com o jet subtropical.
Nessas condições perfeitas, sobre a PI gerar-se-ia um canal de outflow muito forte, associado a um forte lobo de divergencia em altura, que poderia mesmo desencadear uma ciclogenese explosiva ( ajudada pela colisão muito intensa das massas de ar nos niveis médios e baixos).
Para outros modelos, não ocorrerá essa coincidencia de factores positivos, e quanto muito teriamos uma frente a cruzar a PI, a que se associaria o transporte de ar quente vindo de SW, mas em menor escala.
Ainda estamos na fase em que qualquer cenário é possivel...e isso é visivel nas cartas de dispersão:
GEFS06z, z500 médio e desvio padrão:
Como se vê perfeitamente, há uma região de incerteza grande mesmo em cima da região de analise.