Hazores
Nimbostratus
Tal como foi referido pelo AJC, mais uma vez a zona norte da ilha terceira foi afectada pelo mau tempo
fica aqui a noticia:
Os moradores da freguesia da Agualva, concelho da da Praia da Vitória, ilha Terceira, voltaram a viver o medo do dia 15 de dezembro de 2009. Fortes enxurradas alagaram o centro da localidade, esta madrugada.
Segundo o ditado, "Depois da tempestade vem a bonança". Para os agualvenses, quase dois anos depois da tempestade vem... outra tempestade.
A chuva forte começou a cair por volta das duas da madrugada, mas foi às 8h20 desta manhã que se intensificaram, de forma a desenterrar um episódio que, a pouco e pouco, começava a fazer parte do baú das recordações.
A ribeira não transbordou na zona crítica da freguesia, a Rua do Saco mas, das canadas agrícolas a ela perpendiculares, muitas pedras foram trazidas pela rua, consequência de derrocadas.
Noé Cota, presidente da junta de Freguesia da Agualva, garante que não há vidas nem habitações em risco, mas admite que a situação, agora controlada, chegou a ser muito preocupante.
Os moradores, à medida que limpavam alguma água que lhe entraou em casa, iam culpando as Secretarias da Agricultura e do Ambientes, responsáveis pelas obra de intervenção.
Maria Odete Pereira regressou do trabalho depois de perceber que a situação era preocupante, mas rapidamente concluiu que, comparativamente a 2009, alguma água no rés-do-chão era um problema de fácil resolução.
Os habitantes da Agualva viveram dois anos em sobressalto. Temiam a possibilidade de repetição daquele dia 15 de dezembro, em 2009. Hoje foi o dia!
Tatiana Ourique para o Multimédia RTP/A
Reportagem de vídeo de Victor Alves no Jornal da Tarde.
fica aqui a noticia:
Os moradores da freguesia da Agualva, concelho da da Praia da Vitória, ilha Terceira, voltaram a viver o medo do dia 15 de dezembro de 2009. Fortes enxurradas alagaram o centro da localidade, esta madrugada.
Segundo o ditado, "Depois da tempestade vem a bonança". Para os agualvenses, quase dois anos depois da tempestade vem... outra tempestade.
A chuva forte começou a cair por volta das duas da madrugada, mas foi às 8h20 desta manhã que se intensificaram, de forma a desenterrar um episódio que, a pouco e pouco, começava a fazer parte do baú das recordações.
A ribeira não transbordou na zona crítica da freguesia, a Rua do Saco mas, das canadas agrícolas a ela perpendiculares, muitas pedras foram trazidas pela rua, consequência de derrocadas.
Noé Cota, presidente da junta de Freguesia da Agualva, garante que não há vidas nem habitações em risco, mas admite que a situação, agora controlada, chegou a ser muito preocupante.
Os moradores, à medida que limpavam alguma água que lhe entraou em casa, iam culpando as Secretarias da Agricultura e do Ambientes, responsáveis pelas obra de intervenção.
Maria Odete Pereira regressou do trabalho depois de perceber que a situação era preocupante, mas rapidamente concluiu que, comparativamente a 2009, alguma água no rés-do-chão era um problema de fácil resolução.
Os habitantes da Agualva viveram dois anos em sobressalto. Temiam a possibilidade de repetição daquele dia 15 de dezembro, em 2009. Hoje foi o dia!
Tatiana Ourique para o Multimédia RTP/A
Reportagem de vídeo de Victor Alves no Jornal da Tarde.