Seguimento Açores e Madeira - Outubro 2023

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Segundo a webcam de Ponta Delgada, a situação não está nada famosa:
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Satélite da ESA, no dia 10:
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-> https://www.acorianooriental.pt/not...nta-maria-e-nao-atingiu-grupo-oriental-354621

O sucedido pode ser explicado por “vários fatores”: “Os modelos apontavam-nos num sentido (…). Essa ondulação frontal estava associada a um pequeno núcleo depressionário. Basta esse núcleo se desviar ligeiramente da trajetória prevista, digamos assim, para que as condições onde a atividade, em termos de precipitação será maior, também se desloquem”.

No caso concreto, a meteorologista esclareceu que o núcleo “se desviou ligeiramente, não seguiu a trajetória exata que estava prevista, daí a maior atividade em termos de precipitação ter também ocorrido numa localização diferente”.

Ao longo de toda a tarde ocorreu precipitação “mais contínua e um pouco mais intensa” na ilha de Santa Maria, mas a maior parte “caiu no mar”.

Os 'modelos' falharam no trajeto e certamente (termo usado porque não há cobertura de radar para provar) na intensidade da precipitação. A justificação dada é simples e - realisticamente - mais apropriada para não criar confusão e desconfiança na população.

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Contudo, continua a ser desconcertante o fecho de escolas em SM. Especialmente tendo em conta que os 'modelos' (assumo que só IFS e AROME) mostravam mais ou menos a mesma coisa -> StM
 
Última edição:
Os meios que existem na ilha não são suficientes para um incêndio desta dimensão e nos locais em que está a lavrar!
A distância ao continente permite transferência directa em tempo útil de meios aéreos?

O voo deve durar cerca de 3h até à Madeira. Creio que teriam que criar uma plataforma logística no aeroporto CR para apoiar estas aeronaves. Quando a água, esperar que o mar esteja favorável às amaragens.

Não sei até que ponto seria mais viável pedir às canárias.


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A informação ainda não foi oficialmente assumida, mas o JM sabe que o Governo Regional está a preparar-se para assumir a estratégia de combate aos fogos de forma coordenada e através do Serviço Regional de Proteção Civil.

Dentro de momentos deverá estar ativo o Plano Regional de Emergência de Proteção Civil da Região Autónoma da Madeira, o que é justificado com a iminência de acidente grave ou catástrofe com elevados danos para as populações, conforme está previsto na regulamentação regional para esta área de intervenção.


A situação aparenta estar realmente a complicar-se.