Isso é ser um pouco profeta da desgraça! Até pode nem haver nenhuma situação a realçar. Actualmente com o estado da vegetação e sob condições de baixa humidade e calor qualquer sítio é uma potencial ameaça, agora é preciso que exista ignição.
Por essa ordem de ideias este ano o Sul já tinha desaparecido do mapa devido a incêndios.
Aliado a estes episódios de calor e de seca extrema o factor "negligência humana" tem pesado e muito nestes cenários que temos vivido.
Há que pensar positivo
Profeta da Desgraça? Nada disso...não é por não querermos que as coisas aconteçam que a realidade muda...ela é o que é! O desafio que lançava no post anterior é tentarmos antecipar se vai haver ou não incendios florestais de registo(mais de 500 ha) e nesse caso qual a zona do país mais vulneravel...
Não concordo com o facto de o sul por esta ordem de ideias ja teria desaparecido. Temos que analisar em primeiro a meteorologia prevista (temperatura, vento, humidade relativa), o historico dos incendios e o uso do fogo (tradição) na região ou várias regiões! Repara que para o Algarve bastou uma ignição queimar mais de 25000 ha...no norte e Centro ha mais ignições para chegarmos a esse numero...
é muito interessante prever o comportamento da população, e do fogo, mediante a meteo, o historico, etc...e depois da ignição ocorrer "adivinhar" se sera um grande incendio florestal ou não...
pensem nisto