Furacão Ophelia

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Aviso 6. 25 milhas náuticas -> 46 kms.

However, despite the much improved satellite appearance, it appears that the increased convective organization has not yet translated into an increase in the surface winds based on a 1204Z ASCAT-B overpass, which only showed winds of 30-31 kt in the southern quadrant. Some undersampling is likely due to the small 25-nmi radius of maximum winds, and two nearby ships were under-sampled by at least 5 kt.

The intensity forecast isn't as straightforward as the track forecast due to the aforementioned differences in the intensity estimates. However, given that both the GFS and ECMWF models accurately predicted much lower intensity values of 35-40 kt for the 1200Z initial time period, a blend of those models were used to construct the intensity forecast for this advisory package.

A 72h a intensidade prevista é reduzida para 70 nós (anteriormente 75). Continua cat. 1 moderado.
 
Aviso 6. 25 milhas náuticas -> 46 kms.





A 72h a intensidade prevista é reduzida para 70 nós (anteriormente 75). Continua cat. 1 moderado.

Portanto, seguindo a linha lógica, provavelmente na próxima atualização a rota poderá sofrer alguma alteração... não sei se 5 nós será impactante o suficiente para gerar esse tipo de alteração...


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Em sistemas tão a norte no atlântico, não há voos de reconhecimento? Não tenho certeza, mas acho que no Alex enviaram um drone (???)..

Se não há voos de reconhecimento, as estimativas de vento é tudo estimativas pelas imagens de satélite?
 
Tropical Storm OPHELIA
As of 12:00 UTC Oct 10, 2017:


Location: 31.6°N 38.5°W
Maximum Winds: 55 kt Gusts: N/A
Minimum Central Pressure: 996 mb
Environmental Pressure: 1017 mb
Radius of Circulation: 180 NM
Radius of Maximum Wind: 30 NM
Eye Diameter: N/A

11:00 AM AST Tue Oct 10
Location: 31.5°N 38.3°W
Moving: SE at 5 mph
Min pressure: 1002 mb
Max sustained: 50 mph
 
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Portanto, seguindo a linha lógica, provavelmente na próxima atualização a rota poderá sofrer alguma alteração... não sei se 5 nós será impactante o suficiente para gerar esse tipo de alteração...


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Yep, a rota afasta-se de Sta Maria.



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Em sistemas tão a norte no atlântico, não há voos de reconhecimento? Não tenho certeza, mas acho que no Alex enviaram um drone (???)..

Se não há voos de reconhecimento, as estimativas de vento é tudo estimativas pelas imagens de satélite?
É verdade caro conterrâneo, é tudo por estimativa... ao menos se já tivéssemos radar, embora que em cima do joelho, saberíamos com o que estaríamos a lidar...



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Portanto, seguindo a linha lógica, provavelmente na próxima atualização a rota poderá sofrer alguma alteração... não sei se 5 nós será impactante o suficiente para gerar esse tipo de alteração...

Yep, a rota afasta-se de Sta Maria.

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O cone dos >4 dias é sempre o mais volátil. Depende de muita coisa e os modelos têm mais dificuldade com os sistemas pequenos.

No nosso caso, houve mais sucesso com o Gordon de 2012... ->
http://www.nhc.noaa.gov/archive/2012/graphics/al08/loop_5W.shtml

... do que com o Gordon de 2006 -> http://www.nhc.noaa.gov/archive/2006/graphics/al07/loop_5W.shtml

Nos últimos anos os modelos têm ganho muita eficiência mas os meteorologistas continuam a ser apanhados de surpresa com algumas intensificações explosivas.

É verdade caro conterrâneo, é tudo por estimativa... ao menos se já tivéssemos radar, embora que em cima do joelho, saberíamos com o que estaríamos a lidar...

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Voos de reconhecimento frequentes só no Atlântico. No Pacífico são ocasionais e não tenho conhecimento de voos feitos por outros IM's.
 
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Só para dar um pouco mais de emoção, no mapa de probablidades do NHC, a Madeira pode apanhar tanto do vento como S. Miguel :) Provavelmente vai mesmo passar a meio dos arquipélagos e ficam os 2 a ver navios... Por falar em navios, pelo menos alguma da ondulação deve afectar as ilhas.
 
arranjaram o ICON e este modelo tem uma perspetiva muito semelhante à do GFS... viragem abrupta para nordeste que pouparia o continente mas seria uma ameaça para as ilhas.

Considero esta animação bastante útil para se perceber a interação entre a frente e o ciclone:

tempresult_vhr3.gif


A frente desintegraria a simetria dos ventos do ciclone. Contudo, vento adicional surgiria da interação (com a frente):

tempresult_rtt5.gif


Em teoria as ilhas seriam poupadas ao pior do vento, se bem que um aviso teria obrigatoriamente que ser emitido. A transição extra-tropical, que ocorreria no mar após a passagem pelos Açores, seria violenta (as rajadas saem da escala... >180km/h).

tempresult_bic6.gif


A interação da frente com o ciclone vai aumentar a intensidade da primeira. O ciclone tem no seu centro uma AP a rondar os 55-60 mms e está integrado numa pluma tropical, que alimentará a frente, com uma AP nos 40-50 mms. Há potencial para chuva muito intensa, especialmente no G. Oriental.

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WB87yWql.jpg
 
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