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Cumulus
Alertas de cheias em Santarém, Torres Vedras e foz do Douro
Há várias zonas do país em risco de cheia. Já hoje, o distrito de Santarém activou o Plano de Especial de Emergência para Cheias no Tejo, perante o risco de inundações da região, que está em em alerta azul.
Em Torres Vedras a câmara está a alertar para o risco de cheias e, na Foz do Douro, o Centro de Previsão de Cheias garante que o leito do rio está acima da média.
A activação do plano de emergência em santarém deve-se ao aumento do caudal do rio por causa da chuva, que obrigou à realização de descargas das barragens da bacia hidrográfica do rio.
De acordo com informação do Governo Civil de Santarém, está prevista a continuação de chuva nos próximos dias pelo que, nas próximas horas, pode ocorrer um aumento de caudal do Tejo e dos seus afluentes.
Ao início da tarde, a estrada nacional 365 poderá poderá ser submersa na zona da Ponte do Alviela, no concelho de Santarém.
Durante a manhã de hoje, registam-se também alguns lençóis de água que apresentam perigo para a circulação, nomeadamente na estrada entre Benfica do Ribatejo, em Almeirim, e Salvaterra de Magos, e também na estrada entre Chamusca e Vale de Cavalos, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS).
A Protecção Civil recomenda à população que retire animais, objectos agrícolas e outros bens das zonas normalmente inundáveis e que se mantenha informada sobre o evoluir da situação.
Em Torres Vedras, depois do vento, o concelho de Torres Vedras pode enfrentar o poder destruidor das cheias. Em declarações à TSF, Carlos Bernardes, vice-presidente da Câmara e responsável pela protecção civil, explicou que os rios Sizandro e Alcabrichel estão nos limites e aconselhou as pessoas a manterem-se atentas
Entretanto, mais a norte, o leito do rio Douro está «acima da média mas não há, até agora, risco de cheia», afirmou hoje à Lusa fonte do Centro de Previsão de Cheias (CPC).
Segundo referiu o CPC, a maré encontra-se a subir, estando a ser reduzido o caudal das barragens, mas a «situação está estável».
Diário Digital / Lusa
Há várias zonas do país em risco de cheia. Já hoje, o distrito de Santarém activou o Plano de Especial de Emergência para Cheias no Tejo, perante o risco de inundações da região, que está em em alerta azul.
Em Torres Vedras a câmara está a alertar para o risco de cheias e, na Foz do Douro, o Centro de Previsão de Cheias garante que o leito do rio está acima da média.
A activação do plano de emergência em santarém deve-se ao aumento do caudal do rio por causa da chuva, que obrigou à realização de descargas das barragens da bacia hidrográfica do rio.
De acordo com informação do Governo Civil de Santarém, está prevista a continuação de chuva nos próximos dias pelo que, nas próximas horas, pode ocorrer um aumento de caudal do Tejo e dos seus afluentes.
Ao início da tarde, a estrada nacional 365 poderá poderá ser submersa na zona da Ponte do Alviela, no concelho de Santarém.
Durante a manhã de hoje, registam-se também alguns lençóis de água que apresentam perigo para a circulação, nomeadamente na estrada entre Benfica do Ribatejo, em Almeirim, e Salvaterra de Magos, e também na estrada entre Chamusca e Vale de Cavalos, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS).
A Protecção Civil recomenda à população que retire animais, objectos agrícolas e outros bens das zonas normalmente inundáveis e que se mantenha informada sobre o evoluir da situação.
Em Torres Vedras, depois do vento, o concelho de Torres Vedras pode enfrentar o poder destruidor das cheias. Em declarações à TSF, Carlos Bernardes, vice-presidente da Câmara e responsável pela protecção civil, explicou que os rios Sizandro e Alcabrichel estão nos limites e aconselhou as pessoas a manterem-se atentas
Entretanto, mais a norte, o leito do rio Douro está «acima da média mas não há, até agora, risco de cheia», afirmou hoje à Lusa fonte do Centro de Previsão de Cheias (CPC).
Segundo referiu o CPC, a maré encontra-se a subir, estando a ser reduzido o caudal das barragens, mas a «situação está estável».
Diário Digital / Lusa