Aquecimento Global

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2022-11-03 (IPMA)

Foi publicado recentemente um artigo científico com co-autoria de técnicos do IPMA sob o título "Climate Change and the Increase of Extreme Events in Azores".

Como é referido no Abstract "A nossa atmosfera já não é a mesma: desde setembro de 2016 que a concentração de fundo do CO2 na atmosfera dos Açores tem sido sempre superior a 400 ppm(v). Os resultados das recentes previsões de vários modelos climáticos, indicando o aumento da temperatura do ar e a diminuição da quantidade de precipitação, são também claros em relação ao aumento de eventos extremos na região dos Açores. Por exemplo e, no cenário mais pessimista do forçamento radiativo, estima-se até ao final de 2100 o aumento dos períodos de seca em 4,8 dias/ano, dos eventos de precipitação forte em 1.4 dias/por ano e do número de noites tropicais em cerca de 101 noites/ano.

Este resultado pode ser explicado pela intensificação do anticiclone subtropical do Atlântico Norte na região dos Açores, especialmente a oeste das Ilhas Britânicas. Neste trabalho apresentam-se as tendências da temperatura do ar e da precipitação com base nas reanálises do projeto ERA5, bem como as projeções e variações para o final do século; foram ainda analisadas as projeções para alguns extremos climatológicos e estimadas as variações para o final do século com referência ao período mais recente."

Os autores do artigo são Fernanda R. S. Carvalho (IPMA), Maria G. Meirelles, Diamantino V. Henriques (IPMA), Patrícia V. Navarro (IPMA) e Helena C. Vasconcelos; este encontra-se inserido no "Handbook of Human and Planetary Health", editado pela Springer.

Para aceder ao artigo poderá entrar em contacto com a Biblioteca do IPMA: [email protected] "

 

Marcha pelo clima. Manifestantes invadem Ordem dos Contabilistas, onde está o ministro da Economia​



Marcha pelo clima. Solidária com ativistas, Catarina Martins sublinha que demissão de ministro não resolve problema​



Já agora, Catarina aonde está a democracia quando a grande maioria dos estudantes não pode frequentar as aulas, porque um bando de activistas bloqueou as escolas e a ida ás aulas, ou a democracia só serve quando te dá jeito.

Quando o protesto mete partidos políticos e ainda mais o BE está tudo dito.
 

Marcha pelo clima. Manifestantes invadem Ordem dos Contabilistas, onde está o ministro da Economia​



Marcha pelo clima. Solidária com ativistas, Catarina Martins sublinha que demissão de ministro não resolve problema​



Já agora, Catarina aonde está a democracia quando a grande maioria dos estudantes não pode frequentar as aulas, porque um bando de activistas bloqueou as escolas e a ida ás aulas, ou a democracia só serve quando te dá jeito.

Quando o protesto mete partidos políticos e ainda mais o BE está tudo dito.
Há uma falta de pontaria nos alvos escolhidos pelas manifestações que até leva a pensar estarem os organizadores "do outro lado".
 

Marcha pelo clima. Manifestantes invadem Ordem dos Contabilistas, onde está o ministro da Economia​



Marcha pelo clima. Solidária com ativistas, Catarina Martins sublinha que demissão de ministro não resolve problema​



Já agora, Catarina aonde está a democracia quando a grande maioria dos estudantes não pode frequentar as aulas, porque um bando de activistas bloqueou as escolas e a ida ás aulas, ou a democracia só serve quando te dá jeito.

Quando o protesto mete partidos políticos e ainda mais o BE está tudo dito.
Não sou a favor disto, mas ainda não consegui perceber o porquê de o principal "alvo" destas manifestações ser o ministro da economia quando o ministro do ambiente e da ação climática é o Duarte Cordeiro. Para mim, sem dúvida que o clima é uma preocupação, mas não defendo que isto vá lá com invasões aos locais onde estão os ministros, seja qual for.
Em relação ao BE, é mais do mesmo. A verdade é que falar é fácil, mas fazer é mais complicado. Basta olhar para o facto de as centrais a carvão terem sido encerradas. Como consequência, temos tido barragens pelo "osso", o que também coloca em causa o ecossistema das mesmas e isso também deve ser uma preocupação.
Acho bem que apostem nas energias renováveis, mas temos de estar preparados para isso. Fecharem as centrais a carvão só para parecer bem sem estarmos preparados para enfrentar as adversidades do nosso clima, não é uma boa opção. Logo a seguir ao seu encerramento, o país foi colocado à prova com a seca. Não é um caminho fácil e mesmo que Portugal contribua de forma significativa para enfrentar as alterações climáticas, se os outros países não fizeram o mesmo, continuaremos na mesma e a Península Ibérica continuará a ser dos locais do planeta que mais irá sofrer com isso.
 
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