" Specific challenges in 2022 contributed to the growth in emissions.
Nunca percebi muito bem a crítica aos ativistas pelo clima. Se temos feito pouco para alterar a nossa pegada nas últimas décadas, não é bom haver quem faça mais do que escrever num teclado sobre o tema (como nós o estamos a fazer) ?Ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines
Ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines
O investigador Bruno Afonso, do movimento Rebelião Científica, disse à jornalista da Antena 1 Teresa Correia, que os ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines, daqui a cerca de dois meses.www.rtp.pt
O investigador Bruno Afonso, do movimento Rebelião Científica, disse à jornalista da Antena 1 Teresa Correia, que os ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines, daqui a cerca de dois meses.
Ocupar o Porto de Sines é um objetivo traçado por este Movimento da Greve Climática Estudantil, que hoje voltou a sair à rua, para pedir políticas sustentáveis, e também o fim dos fatores que contribuem para as alterações climáticas.
Em defesa do planeta, jovens de todo o mundo saem hoje à rua, para defender o fim da dependência dos combustíveis fósseis.
No centro de Lisboa, numa marcha de protesto, entre a Alameda e Alvalade, perto de uma centena de pessoas, pediram medidas ao poder político.
Fonte: RTP
Os apanhados pelo clima, voltaram.
Ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines
Ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines
O investigador Bruno Afonso, do movimento Rebelião Científica, disse à jornalista da Antena 1 Teresa Correia, que os ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines, daqui a cerca de dois meses.www.rtp.pt
O investigador Bruno Afonso, do movimento Rebelião Científica, disse à jornalista da Antena 1 Teresa Correia, que os ativistas do clima têm o objetivo de ocupar o Porto de Sines, daqui a cerca de dois meses.
Ocupar o Porto de Sines é um objetivo traçado por este Movimento da Greve Climática Estudantil, que hoje voltou a sair à rua, para pedir políticas sustentáveis, e também o fim dos fatores que contribuem para as alterações climáticas.
Em defesa do planeta, jovens de todo o mundo saem hoje à rua, para defender o fim da dependência dos combustíveis fósseis.
No centro de Lisboa, numa marcha de protesto, entre a Alameda e Alvalade, perto de uma centena de pessoas, pediram medidas ao poder político.
Fonte: RTP
Os apanhados pelo clima, voltaram.
Nunca percebi muito bem a crítica aos ativistas pelo clima. Se temos feito pouco para alterar a nossa pegada nas últimas décadas, não é bom haver quem faça mais do que escrever num teclado sobre o tema (como nós o estamos a fazer) ?
Estranho e o que devemos realmente lamentar é em 2023 ainda haver conferências de negacionistas das alterações climáticas com as suas teorias ao nível de qualquer adepto da "terra plana".
Como sabemos os hábitos dos que foram a essa manifestação? Não digo que são exemplos, mas algo estarão a pensar e algo de positivo têm em mente quando lá estão.É essencial para serem levados a sério que dêem um exemplo, impecável, do modo de vida necessário para a redução da "pegada de carbono" do estilo de vida de cada um.
Por exemplo, como planeiam chegar até Sines? O que comem? O que usam, reusam, reciclam e reduzem? Há quem faça das suas acções quotidianas, do seu estilo de vida e da comunicação e ensinamento desses hábitos a outros um activismo bem mais eficaz, que se propaga e faz a diferença, mas não vem nas notícias. Se estes activistas estiverem simultaneamente a fazer esse activismo do quotidiano com o mesmo mediatismo das acções de rua, ocupações, etc, serão levados a sério e respeitados mesmo por quem é negacionista, Caso contrário estão a alimentar o próprio negacionismo.
Pintar fachadas como fizeram na EDP é puro vandalismo e nada mais.É essencial para serem levados a sério que dêem um exemplo, impecável, do modo de vida necessário para a redução da "pegada de carbono" do estilo de vida de cada um.
Por exemplo, como planeiam chegar até Sines? O que comem? O que usam, reusam, reciclam e reduzem? Há quem faça das suas acções quotidianas, do seu estilo de vida e da comunicação e ensinamento desses hábitos a outros um activismo bem mais eficaz, que se propaga e faz a diferença, mas não vem nas notícias. Se estes activistas estiverem simultaneamente a fazer esse activismo do quotidiano com o mesmo mediatismo das acções de rua, ocupações, etc, serão levados a sério e respeitados mesmo por quem é negacionista, Caso contrário estão a alimentar o próprio negacionismo.
Pintar fachadas como fizeram na EDP é puro vandalismo e nada mais.
Se querem tanto mudar porque não vão limpar as florestas para prevenirem os incêndios, porque deitam o lixo no chão quando saem à noite e em semanas académicas, porque deixam lixo nas praias.
Eu, até aos meus 30 anos quando existia limpeza das praias nas ilhas, inscrevia-me e ia e se hoje fizerem e tiver disponibilidade vou e não preciso andar em redes sociais em busca de gostos.
Basta ver aonde a malta jovem coloca as trotinetes que andam, na cidade aonde moro já vi trotinetes dentro da ria, dentro duma ribeira e abandonadas um pouco por toda a cidade, as trotinetes são a maior praga que existe.
Quando os activistas defendem o fim dos combustíveis fósseis como o gás, mas esquecem-se que as baterias dos carros eléctricos, smartphones etc são feitas a partir do lítio e a exploração do lítio a céu aberto como está previsto acontecer no Norte do país, levará a um aumento da poluição principalmente da água, mas não vejo ninguém dizer nada.
querem 'fim do fóssil até 2030'. Mas não dizem como. Como é óbvio, porque é algo impossível.
Então, vamos andar para trás.Estamos quase à beira do precipício, eles dizem "párem de andar para frente". O futuro mostrará o que é possível ou impossível quando começar o desmoronamento de economias e de certa ordem mundial.
As outras frases não comento, nada têm de científico.