Aquecimento Global
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StormRic
Furacão
StormRic
Furacão
A ciência pode ter resolvido o mistério do metano, uma das maiores ameaças climáticas
Mais de 100 países comprometeram-se a reduzir as suas emissões de metano em 30% até 2030, mas esse compromisso ainda não teve resultados. Podemos estar a caminhar para um cenário climático desastroso.
www.publico.pt
Fala-se muito em CO2 mas menos no metano. Este artigo do Público ajuda a entender melhor o perigo deste gás se em excesso na nossa atmosfera. Obrigado pela partilha. 
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Thomar
Cumulonimbus
E com o degelo do permafrost é libertado para a atmosfera muito metano.Fala-se muito em CO2 mas menos no metano. Este artigo do Público ajuda a entender melhor o perigo deste gás se em excesso na nossa atmosfera. Obrigado pela partilha.
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Aristocrata
Super Célula
Desde que não seja à custa das vacas tudo bem!
O CO2 tem sido uma arma de arremesso, mas a questão dos gases com efeito de estufa tem de voltar a ser colocado seriamente em cima da mesa.
Sabe-se que a China continua a fabricar em grande escala gases, que depois são colocados em circulação no sector automóvel e de refrigeração por todo o mundo. Há um mercado "valioso" de importação ilegal deste gás.
O metano é outro gás que se sabe do seu efeito perigoso se emitido em grande quantidade. As vacas, com os seus perniciosos intestinos são saco de pancada, talvez uma diversão para muitos. Esse problema está afastado desde a pandemia. Agora as emissões de uma país como a China, sim, são importantes neste campo. O permafrost está a descongelar mais tempo do que há 50 anos atrás. A libertação de metano está aumentada. Urge mais estudos sobre o ciclo de libertação e captura deste gás, para sabermos exactamente o seu efeito real.
O CO2 tem sido uma arma de arremesso, mas a questão dos gases com efeito de estufa tem de voltar a ser colocado seriamente em cima da mesa.
Sabe-se que a China continua a fabricar em grande escala gases, que depois são colocados em circulação no sector automóvel e de refrigeração por todo o mundo. Há um mercado "valioso" de importação ilegal deste gás.
O metano é outro gás que se sabe do seu efeito perigoso se emitido em grande quantidade. As vacas, com os seus perniciosos intestinos são saco de pancada, talvez uma diversão para muitos. Esse problema está afastado desde a pandemia. Agora as emissões de uma país como a China, sim, são importantes neste campo. O permafrost está a descongelar mais tempo do que há 50 anos atrás. A libertação de metano está aumentada. Urge mais estudos sobre o ciclo de libertação e captura deste gás, para sabermos exactamente o seu efeito real.
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StormRic
Furacão
“A calamidade climática é a nova realidade”: dez fenómenos extremos de 2024
Num ano de recordes de temperatura, recordamos dez fenómenos climáticos extremos que o planeta testemunhou em 2024. Dos furacões nos Estados Unidos aos incêndios em Portugal, passando pelo Sara verde.
www.publico.pt
Dinheiro, dinheiro e mais dinheiro: o que está na mesa na cimeira do clima
Os principais temas em discussão na conferência da Convenção das Alterações Climáticas das Nações Unidas em Bacu, no Azerbaijão, passam muito pelo financiamento climático.
www.publico.pt
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StormRic
Furacão
Emissões de CO2 deverão atingir novo recorde em 2024, avalia estudo global
O tão esperado pico de emissões de dióxido de carbono ainda não será atingido em 2024, adianta o Global Carbon Project. Em seis anos, haverá 50% de hipótese de passarmos consistentemente os 1,5 graus.
www.publico.pt
OMM lança mais um alerta vermelho pelo clima mas não desiste do patamar dos 1,5 graus
Relatório provisório de 2024 da Organização Meteorológica Mundial mostra que temperatura à superfície da Terra foi, entre Janeiro e Setembro, de cerca de 1,54 graus acima dos valores pré-industriais.
www.publico.pt
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StormRic
Furacão
Chega ao fim o ano mais quente das nossas vidas
Este ano foi o primeiro em que a temperatura média da Terra subiu 1,5 graus Celsius. Em 2024, acumulámos recordes climáticos indesejáveis e falhanços em cimeiras dedicadas ao ambiente.
www.publico.pt
MSantos
Moderação
Chega ao fim o ano mais quente das nossas vidas
Este ano foi o primeiro em que a temperatura média da Terra subiu 1,5 graus Celsius. Em 2024, acumulámos recordes climáticos indesejáveis e falhanços em cimeiras dedicadas ao ambiente.
Com o fim do El Niño e a possivel transição para Lá Niña é provável que o próximo ano seja menos quente, mas veremos...
As cimeiras e as conversas são boas, mas sem ação real só haverá mais registos.
StormRic
Furacão
Nível médio do mar regista “maior valor de sempre” em 2024 no marégrafo de Cascais
As recentes condições de temperatura elevada do Atlântico Norte poderão ter contribuído para a subida acentuada do nível médio do mar entre 2022 e 2024.
www.publico.pt
StormRic
Furacão
2025-01-13 (IPMA)
Encontra-se disponível o resumo do Boletim Climatológico Anual referente ao ano de 2024.
Globo:
- 2024 foi o ano mais quente desde 1850, considerando os dados de temperatura média global, tornando-se o primeiro ano com uma temperatura média superior a 1,5°C acima do nível pré-industrial - um limiar estabelecido pelo Acordo de Paris para reduzir significativamente os riscos e os impactos das alterações climáticas;
- Os últimos dez anos foram os mais quentes desde que há registos.
Europa:
- 2024 foi o ano mais quente já registado na Europa, com uma temperatura média de 10.69°C; +0.28°C superior ao ano mais quente anterior, 2020.
Encontra-se disponível o resumo do Boletim Climatológico Anual referente ao ano de 2024.
Globo:
- 2024 foi o ano mais quente desde 1850, considerando os dados de temperatura média global, tornando-se o primeiro ano com uma temperatura média superior a 1,5°C acima do nível pré-industrial - um limiar estabelecido pelo Acordo de Paris para reduzir significativamente os riscos e os impactos das alterações climáticas;
- Os últimos dez anos foram os mais quentes desde que há registos.
Europa:
- 2024 foi o ano mais quente já registado na Europa, com uma temperatura média de 10.69°C; +0.28°C superior ao ano mais quente anterior, 2020.
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Davidmpb
Super Célula
Mudanças climáticas: pássaro altera rota e preocupa produtores de vinho em Portugal | Exame
Com um clima mais quente, o bando migratório passou a permanecer mais tempo na região do Alentejo
exame.com
Aristocrata
Super Célula
Interessante.
Este outono tive cá em casa um bando de estorninhos como ainda não tinha visto (estou aqui há 21 anos).
Sempre tive videiras, mas este ano atacaram FORTE E FEIO as ditas, felizmente deixei de produzir vinho. A colheita aqui sempre foi tardia, até fim da primeira semana de outubro, e não tinha visto estorninhos a atacar a uva até este ano.
Para além da uva, também me atacaram a macieira até final de outubro, muita maçã (tardia, 6 variedades na mesma árvore) colhi-as esburacadas na zona superior, por esse motivo não sabia que tanta maçã estava já estragada...
No verão é normal pequenos bandos de estorninhos na zona, no outono só de passagem os via. Veremos se foi só este ano.
Este outono tive cá em casa um bando de estorninhos como ainda não tinha visto (estou aqui há 21 anos).
Sempre tive videiras, mas este ano atacaram FORTE E FEIO as ditas, felizmente deixei de produzir vinho. A colheita aqui sempre foi tardia, até fim da primeira semana de outubro, e não tinha visto estorninhos a atacar a uva até este ano.
Para além da uva, também me atacaram a macieira até final de outubro, muita maçã (tardia, 6 variedades na mesma árvore) colhi-as esburacadas na zona superior, por esse motivo não sabia que tanta maçã estava já estragada...
No verão é normal pequenos bandos de estorninhos na zona, no outono só de passagem os via. Veremos se foi só este ano.
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