Biodiversidade

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Autarcas visitam obra de beneficiação e colocação de dispositivos de proteção animal na “Estrada da Valeira”

O vice-presidente da Câmara Municipal de Évora, João Rodrigues, e a vereadora Sara Dimas Fernandes, deslocaram-se esta quinta-feira à estrada municipal 529 - “Estrada da Valeira” – para, na companhia de investigadores e técnicos da Universidade de Évora, acompanhar “in loco” os trabalhos de instalação de dispositivos de proteção animal, no âmbito do Projeto LIFE LINES...







 
O negócio da China que está a explodir em Portugal

Na Reportagem Especial desta terça-feira apresentamos-lhe um tráfico cada vez mais sofisticado. No último ano podem ter sido traficadas para a China, a partir de Portugal, várias toneladas de meixão vivo. O meixão é a última fase larvar da Enguia-europeia, espécie em perigo crítico, cuja exportação para fora da União Europeia é proibida.

Link para a Reportagem da SIC
 
A biodiversidade planta-se, semeia-se e cuida-se.
Os marmeleiros e as gingeiras estão no seu esplendor.
Enquanto abria umas covas, para colocar umas plantas, encontrei uma minhoca com mais de 2 palmos de comprimento, enquanto vim buscar o telefone, escapou-me, e já não consegui capturar essa "beldade."

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A biodiversidade planta-se, semeia-se e cuida-se.
Os marmeleiros e as gingeiras estão no seu esplendor.
Enquanto abria umas covas, para colocar umas plantas, encontrei uma minhoca com mais de 2 palmos de comprimento, enquanto vim buscar o telefone, escapou-me, e já não consegui capturar essa "beldade."

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Olá @Pedro1993 estás com algum problema no telemóvel?
 
Novas licenças. Empresas de celuloses obrigadas a reduzir descargas no verão
HÁ UMA HORA
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As novas licenças para as empresas de celulose em Vila Velha de Ródão vão restringir as descargas no rio Tejo durante o período de estiagem (Verão). Celtejo terá de reduzir carga poluente em 52%.


Empresas de pasta e papel localizadas em Vila Velha de Ródão Foram já foram informadas das condições das novas licenças de descarga no rio Tejo às empresas Celtejo, Navigator e Paper Prime. A Celtejo, que foi apontada como a principal responsável pela concentração excessiva de material orgânico que deu origem ao fenómeno de poluição em janeiro, terá de reduzir em 52% as cargas poluentes, diz um comunicado da Agência Portuguesa do Ambiente.

A APA explica que as novas licenças seguem um novo paradigma, que considera a necessidade dos operadores se adaptarem às consequências das alterações climáticas, em particular aos fenómenos de seca e ao seu impacto na qualidade das massas de água.

Todas as licenças obrigam a uma redução da carga poluente em relação às anteriores e a criação de um período excecional, decretado pela APA, sempre que as condições meteorológicas ou as condições qualitativas e quantitativas do meio recetor – o rio Tejo – o exigirem.

No caso da Celtejo, responsável por 96% do efluente rejeitado, a licença determina uma redução de 52% da carga poluente e estabelece dois períodos: húmido (de 1 de novembro a 30 de abril) e estiagem (de 1 de maio a 31 de outubro).

As condições definidas para o período de estiagem (verão) são mais restritivas, obrigando a uma redução da carga poluente. No caso de ser declarado o período excecional, a Agência Portuguesa do Ambiente poderá impor uma redução ainda maior. As novas licenças determinam ainda às três empresas obrigações novas e mais exigentes de monitorização e de reporte do estado do efluente e, à Celtejo, também do meio hídrico recetor. As empresas têm um prazo de 10 dias para se pronunciarem sobre os termos das novas licenças.

Para a emissão destas licenças foram tidos em conta os resultados do estudo realizado pela Universidade Nova de Lisboa, que permitiram determinar a capacidade real de carga do rio Tejo.
https://observador.pt/2018/04/14/no...loses-obrigadas-a-reduzir-descargas-no-verao/
 
Sem palhinhas, sacos e garrafas: Cascais e Estoril vai ser freguesia sem plásticos

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Este movimento inspirou-se numa campanha de sucesso, realizada em Cornwall, Inglaterra, que sensibiliza as populações para os danos que os plásticos descartáveis, em particular, as palhinhas, podem causar aos oceanos".

A freguesia de Cascais e Estoril vai abolir os plásticos nos seus serviços, nomeadamente as palhinhas, sacos ou garrafas.

Para o efeito, a respetiva Junta de Freguesia assinou uma parceria com o Movimento Claro Cascais, tendo já despachado a medida que não permitirá a utilização de plástico nos serviços da Junta.

Pedro Morais Soares, presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, considera que “é essencial que se produza uma mudança de atitude de todos nós relativamente à proteção do meio ambiente e a administração pública, nomeadamente a local, tem um papel importante nessa sensibilização”.

“É do conhecimento público que, em geral, um terço do lixo doméstico é composto por resíduos plásticos. Consideramos este valor preocupante pelo que nos orgulhamos do passo que vamos dar relativamente à abolição dos plásticos nos nossos serviços”, acrescenta este responsável.

A iniciativa da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril nasceu de uma parceria com o Movimento Claro Cascais, “um grupo criado por três estudantes cascalenses com o objetivo de sensibilizar a população de que progresso não deve ser sinónimo de violação ambiental”.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/...e-estoril-ja-e-freguesia-sem-plasticos-292370

 
Andei com o meu comedouro, a saltar de arvore em arvore, na esperança de encontrar o local ideal para os passaritos lá irem comer. Tudo em vão, não os conseguia convencer. Ontem usei outro metodo. Tenho reparado que eles andam sempre a comer no chão e pensei se não seria boa opção colocar o comedouro na terra.... Assim fiz. Ontem já reparei que a comida que tinha colocado no comedouro tinha levado uma vaia. Foi quase metade do comedouro embora. Mas ainda não consegui ver as especies que lá vão comer. O que comem melhor é a alpista. Agora vou juntar tambem sementes de girassol para diversificar as variedades que lá vão comer.
 
É pena, às vezes partilhas ai umas fotos que, com um pouco melhor de qualidade, ficavam brutais, mesmo assim não deixes de partilhar!

A camara é do telemóvel, e está um pouco danificada, e a resolução também não é a melhor, pois ele já é um pouco antigo.
Eu também não faço tratamento da imagem.
 
Nem interessa se fazes tratamento de imagem, o que importa é a intenção de partilhar!:thumbsup:

Pois eu também penso assim, o mais importante é tentar capturar o momento, caso se trate de algo a ver com o tempo meteorológico, ou então caso se trate se seres vivos.