Pessoal, tinha aqui outra foto nem reparei que tinha a apanhado bem no chão.
Já dá para identificar a espécie? @algarvio1980@ClaudiaRM peço desculpa, será a última foto, prometo!!!
À vontade. Os apreciadores não têm de ser privados daquilo que apreciam apenas porque eu tenho um problema com aranhas. Nem elas têm culpa, coitadas. É a Natureza!
Oryctes nasicornis, e porque não ajudar e contribuir para conhecermos mais sobre a distribuição das nossas espécies de lucanídeos em http://www.vacaloura.pt/ podem contribuir não apenas com ocorrências de Vacas Louras mas também de outros escaravelhos.
Conheço bem de perto esse projecto do vacaloura.pt, e é extremamente importante todo a informação que eles tem transmitido.
Costumo fazer o registo anualmente, ou sempre que vejo de perto algum lucanídeo, neste plataforma.
Já tenho agora em mente e o próximo projecto a construir até ao outono, será um abrigo, para toda a familia dos lucanídeos, e outros tipos de escaravelhos.
@RStorm conheço bem essa aranha de que falas, é das que me fazem muita impressão... são muito rápidas e nojentas Não me lembro do nome, mas já a encontrei pela naturdata uma vez
A mim não me fazem impressão, aliás até acho os bichinhos lindos, apesar de já ter sofrido de aracnofobia durante a infância
Acontece é que aqui no Montijo estou habituado a encontrar aranhas pequenas, agora quando vou a Pedrógão a conversa é outra: deparo-me com espécies "enormes" que nem fazia ideia que ocorriam em Portugal
Pessoal, tinha aqui outra foto nem reparei que tinha a apanhado bem no chão.
Já dá para identificar a espécie? @algarvio1980@ClaudiaRM peço desculpa, será a última foto, prometo!!!
Ora essa, podes publicar o que tu quiseres. Duvido que quando publicam fotos de cobras, também não exista aqui, alguém com fobia.
A minha fobia, depende da aranha, mas é um bicho com demasiado olhos e pernas. A aranha tipo aquela que chamamos de cavalos não me causa impressão.
Não devia contar isto, uma vez ia conduzir e apareceu uma aranha no tecto do carro, como ia sozinho, tive que manter a calma, encostei o carro na berma e peguei no pano que tinha no carro e matei ela contra o tecto, pensava eu que a bicha estava morta e começo a conduzir, vejo a bicha a andar no pano, porra ressuscitou abro o vidro e mando o pano janela fora e nunca mais vi o bicho e suspirei de alívio.
Esta manhã voltei a ver alguns escaravelhos rinoceronte, mas já estavam mortos. Ultimamente tenho visto com alguma frequência abutres, esta manhã pude observar 4.
Bom dia. Talvez seja uma forma esquisita de começar a manhã, mas que raio de inseto é este com antenas gigantes (que nem sei para que servem). Algum besouro não?
Passados mais de 4 anos, julgo que descobri o nome desta espécie. Penso tratar-se de um Cerambyx cerdo, uma espécie profundamente desconhecida no nosso país. Quatro anos depois, talvez já não exista, porque afinal trata-se uma espécie ameaçada/vulnerável e como se não bastasse uns anos depois fomos assolados por incêndios gigantescos. Foi um gosto tê-lo no meu quintal
De qualquer modo li que é uma espécie protegida pela Diretiva Habitats como consta neste documento(http://www2.icnf.pt/portal/pn/biodiversidade/rn2000/resource/doc/rn-plan-set/inverteb/cer-cerdo), e de facto mais uma vez se refletirmos, as causas da vulnerabilidade parecem-me evidentes, o crescente número de incêndios, os desertos verdes de eucaliptal, as extensas malhas de pinhal e até outras áreas de monoculturas, nada têm contribuido para conservação de algumas espécies como esta. São estes pequenos grandes pormenores que colocam à vista a implacabilidade do Homem, no que toca à destruição das árvores autóctones, esta espécie precisa urgentemente de áreas de carvalhal, e isso não se consegue de um dia para o outro como é sabido. Acredito que esta seja uma das razões pela qual tão pouco se conhece desta espécie no nosso país.
Excelente iniciativa. Noto que já começa a existir uma sensibilização por parte da população relativamente a este grande problema. Oxalá isto se pudesse estender ao nosso País, visto que o uso de glifosatos e outros herbicidas perigosos, continuam a ser a ordem do dia.