Boa ideia.
Estas áreas que a Quercus está em negociações para comprar, colam com as áreas que já detém no Tejo Internacional, ou não fazem contínuo com essas?
Se calhar ainda é cedo para revelar este assunto, porque imagino que os processos estão a correr e ainda será cedo para falar sobre os seus pormenores.
O mercado de compra/venda de propriedades rústicas tem vindo a alterar-se nos últimos tempos, no sentido que este tipo de aquisições é provavelmente mais fácil hoje do que há um par de anos atrás. A crise economica que vivemos não é alheia a isto, mas eu penso que existem outros factores importantes que concorrem para este fim.
A boa noticia é que criam uma boa oportunidade para conservação da natureza, nas suas multiplas formas, sendo que Portugal tem dado poucos passos neste sentido.
Para além da Faia Brava, refiro também o caso da LPN em Castro Verde, entre os que me ocorrem como mais relevantes.
Uma dúvida falar-se populações de bisonte e de garranos selvagens, juntamente com veado, lobo, etc, em áreas de 2 a 3 mil hectares, não é curto? Eu sei que uma grande caminhada se faz com pequenos passos...
Numa primeira fase, este projecto deverá materializar-se em áreas cercadas, ou não?