Biodiversidade

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Alguém confirma se é uma víbora cornuda?

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Entrevistas
Carlos Fonseca, coordenador da Unidade de Vida Selvagem da Universidade de Aveiro
Biólogos da UA à descoberta do mundo selvagem do planeta

...
E o segundo projeto que quer ver a Unidade cumprir?

A restauração do ecossistema da cordilheira central, cujo ponto mais alto é a Serra da Estrela, através da replicação do processo de reintrodução de espécies selvagens ocorrido na Serra da Lousã, no extremo sudoeste da Cordilheira Central, do qual a UVS foi e é coordenadora técnico-científico. Este território serrano, marcante na região centro e no nosso país, para além da sua grande dimensão [superior a 200 mil hectares], apresenta uma grande continuidade em termos de coberto vegetal e habitats, bem como um elevado índice de abandono por parte do Homem, fazendo com que as espécies selvagens, nomeadamente o corço, o javali e o veado, regressem gradualmente a este espaço que já foi deles.
...
https://uaonline.ua.pt/pub/detail.asp?c=37493&lg=en

Aqui está um projecto interessante, espero q avance.

No entanto não posso deixar de estranhar a ausencia da Cabra Montês. Não está na hora de espalhar a espécie por outras serras que não apenas o Gerês???
 
https://uaonline.ua.pt/pub/detail.asp?c=37493&lg=en

Aqui está um projecto interessante, espero q avance.

No entanto não posso deixar de estranhar a ausencia da Cabra Montês. Não está na hora de espalhar a espécie por outras serras que não apenas o Gerês???

poderá ser a unica coisa positiva da desertificação do interior, uma utopia vir a ser um corredor verde, tal como tchernobil demonstra que o homem é pior para a vida selvagem doque a radiação nuclear
 
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Ontem perto da aldeia de Montesinho ao chegar ao pico antes da barragem da serra serrada, mesmo no topo ao chegar deparo me com um veado júnior que quando deu fé da nossa presença desatou aos saltos a correr onde estava no seu descanso, ao chegar barragem também conseguimos observar um bando de patos bravos que por la andavam do lado da serra já junto A RAIA avistamos outro veado . Valeu a pena a nossa caminhada por fim ainda deu para avistar uma raposa. http://www.meteopt.com/comunidade/48-natureza/418-2014-06-10-11.13.09/imagens?userid=5612
 
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Ontem perto da aldeia de Montesinho ao chegar ao pico antes da barragem da serra serrada, mesmo no topo ao chegar deparo me com um veado júnior que quando deu fé da nossa presença desatou aos saltos a correr onde estava no seu descanso, ao chegar barragem também conseguimos observar um bando de patos bravos que por la andavam do lado da serra já junto A RAIA avistamos outro veado . Valeu a pena a nossa caminhada por fim ainda deu para avistar uma raposa. http://www.meteopt.com/comunidade/48-natureza/418-2014-06-10-11.13.09/imagens?userid=5612

Ismael, também andas por aqui? Bem-vindo! :D

O Parque de Montesinho é um excelente local para a observação de fauna, eu próprio também já vi várias vezes veados, corços e raposas na área do Parque.
 
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Um amigo meu fotografou esta cobra em Ponte de Lima

Que espécie é?

Não sou perito no assunto, nem pouco mais ou menos, mas talvez seja uma cobra-de-escada juvenil.

Esta espécie quando atinge um maior porte, muda o padrão das escamas e passa a ter duas linhas linhas negras paralelas ao longo do corpo desde a cabeça até à ponta da cauda, por vezes demonstram agressividade mas não são venenosas.

Mas esperemos por outras opiniões! ;)
 
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Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro concluiu que as misturas de pesticidas utilizadas na agricultura para combater as pragas estão a provocar efeitos colaterais nos organismos que regeneram o ecossistema terrestre. Segundo o estudo, citado pelo jornal i, estes pesticidas estão a colocar em causa a saúdo dos solos portugueses.

Um dos exemplos é o chamado “remédio dos caracóis” que, para além do alvo principal, acaba por matar bichos-de-conta, minhocas e outros invertebrados benéficos para o solo.

Esta é uma das muitas pesquisas que aponta para o facto de os solos em Portugal enfrentarem problemas de sustentabilidade. Nos últimos dez anos, a qualidade dos solos portugueses caiu e a aridez aumentou por causa das alterações climáticas.

Segundo o estudo, que se baseia em dados de 2001, 20,4% dos solos portugueses encontravam-se “muito degradados” e 11,8% estão “degradados”. Só 35,7% são considerados produtivos e 20,5% maduros. Por outras palavras: mais de um terço do território nacional apresenta sinais de degradação.

O Alentejo, as regiões Centro e Norte, especialmente junto à linha de fronteira com Espanha, são as zonas mais preocupantes. Por outro lado, 52% dos solos apresentam “grande ou elevada susceptibilidade de desertificação”.

http://greensavers.sapo.pt/2014/06/23/como-os-pesticidas-estao-a-destruir-os-solos-portugueses/
 
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Cientistas da Universidade de Estocolmo e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) detectam pela primeira vez a neurotoxina BMAA em bivalves da Ria de Aveiro e Ria Formosa

Neurotoxina BMAA 2014-06-09 (IPMA)

A neurotoxina BMAA (β-N- metilamino-L-alanina) associada a doenças neurodegenerativas como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS) é tradicionalmente detectada em ambientes de água doce onde proliferam cianobacterias produtoras de BMAA. O IPMA em colaboração com o Departamento de Botânica da Universidade de Estocolmo, revela num artigo recente publicado na revista científica Aquatic Toxicology a presença, em níveis significativos, de BMAA em bivalves da Ria de Aveiro e Ria Formosa. Tanto a Ria de Aveiro como a Ria Formosa são importantes zonas de produção de bivalves marinhos (mexilhão, berbigão, amêijoas e ostras), quer para o mercado interno quer para o mercado externo, sendo o IPMA a entidade nacional responsável pela monitorização de biotoxinas marinhas, nomeadamente toxinas lipofílicas, amnésicas e paralisantes. Não estando a neurotoxina BMAA regulamentada nas directivas nacionais ou europeias, torna-se premente continuar os trabalhos de investigação de modo a avaliar o risco de consumo de bivalves contaminados com BMAA, a variabilidade sazonal de BMAA, as espécies produtoras desta neurotoxina e perceber a dinâmica de acumulação/eliminação de BMAA nos moluscos bivalves. Referência: Lage S, Costa PR, Moita T, Eriksson J, Rasmussen U, Rydberg SJ (2014) BMAA in shellfish from two Portuguese transitional water bodies suggests the marine dinoflagellate Gymnodinium catenatum as a potential BMAA source. Aquatic Toxicology 152: 131-138.

Ver artigo

Muito medo :eek:
 
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Uma boa noticia. O lobo continua em crescimento nesta província, que faz fronteira com Portugal. Mais uma vez podemos sair beneficiados, principalmente a população a Sul do Douro que está muito debilitada. Seria muito importante fazer um censo no nosso território para percebermos a evolução da espécie neste últimos anos. Segundo o ultimo censo a nossa população estava estável com exceção da população a Sul do Douro que estava em risco. No total penso que a população é de cerca de 300 indivíduos.
 
Os shop suyes iniciam Hoje a época da caça da baleia a não captura por motivos científicos em águas que nem sequer são da sua jurisdição,
comentario pessoal metem nojo e todos os barcos deviam acabar no fundo do oceano
 
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Os shop suyes iniciam Hoje a época da caça da baleia a não captura por motivos científicos em águas que nem sequer são da sua jurisdição,
comentario pessoal metem nojo e todos os barcos deviam acabar no fundo do oceano




Plenamente de acordo. A caca a baleia ainda praticada por alguns paises que se dizem desenvolvidos e uma aberracao .
 
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