Os cervídeos que aparecem encontram-se num cercado? São só veados? não consigo perceber bem... Na zona de Santarém não tenho conhecimento de populações de cervídeos em liberdade, mas era fantástico que aparecessem...quaisquer uns....
mas é preocupante vê-los a solta, primeiro porque alguém teve a displicência de os abandonar e depois nunca se sabe o que acontece quando são introduzidos
Não sabia que o vison-americano já se encontrava em expansão em Portugal. Nesta família que mais membros aparecem em Portugal (exóticos), com características potencialmente invasoras?
Os cervídeos que aparecem encontram-se num cercado? São só veados? não consigo perceber bem... Na zona de Santarém não tenho conhecimento de populações de cervídeos em liberdade, mas era fantástico que aparecessem...quaisquer uns....
Não sabia que o vison-americano já se encontrava em expansão em Portugal. Nesta família que mais membros aparecem em Portugal (exóticos), com características potencialmente invasoras?
O arminho, a marta, em conjunto com vison americano são mustelídeos? Não tinha a noção que já todos estavam em Portugal e em competição no território.
Sabe-se qual é a área que actualmente cada um ocupa? O cenário da sua expansão pelo território é totalmente negativo ou existe algum beneficio, como de poderem ser presas de alguma espécie cimeira da fauna portuguesa?
Calma a Marta é natural de Portugal não foi introduzida tal como o arminho, a gineta foi introduzida pelos árabes há mais de mil anos o mal que tinha a fazer já faz parte da paisagem do sul. Quando a distribuição a marta encontrasse em todo o território, o arminho só existe no norte e a gineta dá-se melhor no Alentejo
A 20 de Março deste ano apareceu-me esta bela ave no quintal, ainda me custou a acreditar que fosse mesmo um Chapim-carvoeiro adulto, já que estes meninos adoram o pinhal e nem tanto o meio urbano, mas agora tenho o prazer de ver ao longo do dia 5 belas crias:
Apresento-vos a minha companhia madrugadora. Este pisquinho é único por aqui, reconheço-o pelo canto, porque tem vocalizações que mais nenhum Pisco das redondezas faz, e depois tem o hábito de começar a cantar pelas 3h:30m, e em Dezembro já chegou a cantar pelas 00h:15m, o que é surpreendente. Faça chuva ou frio, adora tomar grandes banhos numas ''piscinas'' que tenho no quintal. Deixo então o protagonista:
O sobreiro é sensível às alterações climáticas e a seca afecta a produção de cortiça. Mas, a “Quercus Suber” é também uma árvore resiliente e os produtores adaptam-se às mudanças. Em 2015, as exportações portuguesas de cortiça subiram 6,3%.
A qualidade e a quantidade de cortiça são afectadas pela seca e, quanto mais severa, pior. É a conclusão de um estudo realizado pelo Centro de Estudos Florestais do Instituto Superior de Agronomia (ISA), em Lisboa, com base em diversas amostras, as mais antigas com 24 anos.
Os cientistas sustentam que os produtores devem olhar para a meteorologia e adaptar os ciclos de crescimento – sem chuva no tempo certo, não há boa cortiça.
“A seca é especialmente importante se ocorrer no período de Inverno ou no período da Primavera, quando a árvore está a começar em actividade. Quando se regista seca severa nestes períodos, temos uma diminuição do crescimento”, refere à Renascença, Helena Pereira.
A coordenadora do Centro de Estudos Florestais do ISA e uma das autoras do estudo revela também uma faceta do sobreiro pouco conhecida: a “Quercus Suber” tem uma capacidade única de recuperação.
Ao sair de casa, junto ao poente fui surpreendido com uma bela família de pintassilgos, cujos filhotes estavam esfomeados e impacientes à espera que os pais lhes dessem uma papa que tinham de reserva (infelizmente acabei por apanhar só metade da famíla):