«Seres vivos que emitem luz, a partir de uma reacção química baseada na combinação de uma substância chamada luciferina com o oxigénio na presença de uma enzima luciferase, que resulta em oxiluciferina para perder energia e, desta forma, emitir luz.»
Não é apenas assim que se produz bioluminescência, mas é assim que os pirilampos produzem a sua luz.
«Este é o momento final da vida do insecto que passou entre três a cinco anos em forma de larva a alimentar-se no solo para ter reservas na fase adulta, a qual dura apenas um mês. »
Que eu tenha conhecimento, normalmente são 2 a 3 anos em forma de larva (havendo até casos de apenas 1 ano ou até menos se formos para países tropicais) e cerca de 2 semanas de vida para a fase adulta.
«A fêmea faz um pulsar de luz, próprio da sua espécie, ao qual o macho responde aproximando-se e cheirando-a. Esta deixa de luzir após ter acasalado pelo que são as fêmeas com menos sucesso as que cintilam mais.»
Existem espécies, que não brilham através de pulsares de luz.
Quanto às «fêmeas com menos sucesso, que cintilam mais», parece-me algo relativo. Normalmente as fêmeas que brilham mais, são as que ainda são novas e que estão bem nutridas. O que pode acontecer é as fêmeas que ainda não conseguiram receber a visita de um parceiro, permanecerem mais tempo a brilhar, pois normalmente só após o acasalamento, é que deixam de tentar atrair um parceiro e portanto de luzir para tal efeito.
E tanto quanto sei, não é conhecida bioluminescência em aranhas, quanto ao resto, já conhecia a iniciativa (que se iniciou no ano passado) e as pessoas envolvidas e estão de parabéns.