Bioluminescência em Portugal

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A destacar a presença de aipo selvagem, mas há aqui espécies que não sei do que se tratam.
 

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Em algunas fotos aparecem enormes cavalinhas que se desfizeram de algumas folhas (mas sobreviveram ao inverno).
Também aparecem salgueiros e umas plantas frondosas que crescem só perto de água mas não sei o que são, por isso vou pedir identificação.
Neste vale, dentro da floresta, normalmente não faz muito frio, mesmo durante as vagas de frio, e no verão é húmido e ameno.
 

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Larva de Lampyris iberica ataca caracol Portugala inchoata aqui na quinta de Óbidos.

Mais aqui: https://pirilampos-lightalive.blogspot.com/2025/03/atividades-de-inverno-na-reserva.html


E o caracol acabou por fugir no fim (para se defender até balouçou a concha lateralmente para se livrar da larva).
É possível que esta larva de Lampyris tivesse pouco veneno, pois estava bem alimentada e isso poderá significar que teve uma refeição recentemente e consequentemente, menos veneno do que é normal.
Independentemente disso, as larvas de Luciola aparentemente são mais eficazes a lidar com esta espécie de caracol, pois tenho-as visto a forçarem entrada na concha do caracol e assim tornam-se muito difíceis de sair de lá: empurram o caracol para dentro e caso este consiga sair, elas colocam-se de lado (mas ainda lá dentro...) para o fintar e na mesma desferir golpes. Por vezes começam logo a alimentar-se e nem esperam que morra.
 
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Mais aqui: https://pirilampos-lightalive.blogspot.com/2025/03/atividades-de-inverno-na-reserva.html


E o caracol acabou por fugir no fim (para se defender até balouçou a concha lateralmente para se livrar da larva).
É possível que esta larva de Lampyris tivesse pouco veneno, pois estava bem alimentada e isso poderá significar que teve uma refeição recentemente e consequentemente, menos veneno do que é normal.
Independentemente disso, as larvas de Luciola aparentemente são mais eficazes a lidar com esta espécie de caracol, pois tenho-as visto a forçarem entrada na concha do caracol e assim tornam-se muito difíceis de sair de lá: empurram o caracol para dentro e caso este consiga sair, elas colocam-se de lado (mas ainda lá dentro...) para o fintar e na mesma desferir golpes. Por vezes começam logo a alimentar-se e nem esperam que morra.
Para desenrascar por agora:


Depois a ver se faço um sem marca de água.