O IKE é agora um categoria 3, prevê-se que se mantenha assim afectando amanhã as ilhas sudeste das Bahamas e intensificando-se depois para categoria 4 a norte de Cuba devido à água mais quente e diminuição prevista do windshear.
Como já foi referido por outros, a previsão oficial para o trajecto do IKE tem vindo a descer de latitude colocando a costa norte de Cuba num impacto directo de um possível categoria 4 enfraquecendo depois para categoria 2 devido à interacção com terra.
Falando de turismo dos portugueses em Cuba, o cenário não é nada bom, quer para os que eventualmente lá estão, quer para os que tem planeado uma viagem mesmo a seguir ao furacão, pois um impacto directo directo em áreas turísticas importantes como Varadero vai deixar sempre cicatrizes que levam algum tempo a sarar.
Isto falando das previsões actuais, há sempre margem para outros cenários, mas todos eles parecem complicados. Há a hipótese do IKE descer ainda mais de latitude e entrava pelo leste de Cuba interagindo alguma coisa com as montanhas da hispaniola, pelo menos afectando um pouco o inflow, mantendo-se o centro sobre Cuba o que o iria enfraquecendo bastante sobre esse país, ou um trajecto mais a norte, mas aí evitava um impacto directo mas por outro lado até poderia ser mais intenso devido a menos interacção com terra. A precipitação em qualquer dos cenários vai ser extrema. O único cenário menos mau seria o IKE por qualquer razão enfraquecer antes mas não há nada em perspectiva que possa levar a isso.
Para os americanos também é um dilema, um trajecto mais a sul pouparia o sul da Florida afectando mais as Keys, por outro lado facilitaria a entrada do IKE numa posição mais perigosa no Golfo do México e aí o IKE terá outro capitulo para escrever.
A situação é complicada para vários países.
Como já foi referido por outros, a previsão oficial para o trajecto do IKE tem vindo a descer de latitude colocando a costa norte de Cuba num impacto directo de um possível categoria 4 enfraquecendo depois para categoria 2 devido à interacção com terra.
Falando de turismo dos portugueses em Cuba, o cenário não é nada bom, quer para os que eventualmente lá estão, quer para os que tem planeado uma viagem mesmo a seguir ao furacão, pois um impacto directo directo em áreas turísticas importantes como Varadero vai deixar sempre cicatrizes que levam algum tempo a sarar.
Isto falando das previsões actuais, há sempre margem para outros cenários, mas todos eles parecem complicados. Há a hipótese do IKE descer ainda mais de latitude e entrava pelo leste de Cuba interagindo alguma coisa com as montanhas da hispaniola, pelo menos afectando um pouco o inflow, mantendo-se o centro sobre Cuba o que o iria enfraquecendo bastante sobre esse país, ou um trajecto mais a norte, mas aí evitava um impacto directo mas por outro lado até poderia ser mais intenso devido a menos interacção com terra. A precipitação em qualquer dos cenários vai ser extrema. O único cenário menos mau seria o IKE por qualquer razão enfraquecer antes mas não há nada em perspectiva que possa levar a isso.
Para os americanos também é um dilema, um trajecto mais a sul pouparia o sul da Florida afectando mais as Keys, por outro lado facilitaria a entrada do IKE numa posição mais perigosa no Golfo do México e aí o IKE terá outro capitulo para escrever.
A situação é complicada para vários países.