Oeiras: Quatro famílias retiradas de casa devido a perigo de derrocada - Protecção Civil
18 de Fevereiro de 2008, 09:28
Oeiras, Lisboa, 18 Fev (Lusa) - Três famílias residentes em Barcarena e uma em Porto Salvo foram hoje retiradas das suas casas pela Protecção Civil de Oeiras, devido ao perigo de derrocada das habitações, disse à Lusa o responsável daquele organismo.
De acordo com o comandante Vítor Leal, os bombeiros estão desde as 03:00 a receber "muitas dezenas" de telefonemas de todo o concelho relatando casos de inundações em residências e estabelecimentos comerciais, motivadas pela subida das águas do rio Tejo.
Vítor Leal adiantou que as freguesias de Algés, Oeiras e Barcarena foram as mais afectadas, com dezenas de casas inundadas, carros submersos e estradas cortadas.
Em Barcarena, três famílias tiveram de ser retiradas das suas habitações, devido ao "perigo iminente de derrocada", uma situação que afectou uma outra família em Porto Salvo.
Todas as pessoas retiradas de suas casas foram levadas para quartéis de bombeiros, não havendo ainda previsão de quando poderão regressar.
"A chuva parou por agora [09:00], mas o problema vai continuar a por-se enquanto o caudal do rio não baixar", explicou o comandante Vitor Leal.
RYC
Lusa/fim
18 de Fevereiro de 2008, 09:28
Oeiras, Lisboa, 18 Fev (Lusa) - Três famílias residentes em Barcarena e uma em Porto Salvo foram hoje retiradas das suas casas pela Protecção Civil de Oeiras, devido ao perigo de derrocada das habitações, disse à Lusa o responsável daquele organismo.
De acordo com o comandante Vítor Leal, os bombeiros estão desde as 03:00 a receber "muitas dezenas" de telefonemas de todo o concelho relatando casos de inundações em residências e estabelecimentos comerciais, motivadas pela subida das águas do rio Tejo.
Vítor Leal adiantou que as freguesias de Algés, Oeiras e Barcarena foram as mais afectadas, com dezenas de casas inundadas, carros submersos e estradas cortadas.
Em Barcarena, três famílias tiveram de ser retiradas das suas habitações, devido ao "perigo iminente de derrocada", uma situação que afectou uma outra família em Porto Salvo.
Todas as pessoas retiradas de suas casas foram levadas para quartéis de bombeiros, não havendo ainda previsão de quando poderão regressar.
"A chuva parou por agora [09:00], mas o problema vai continuar a por-se enquanto o caudal do rio não baixar", explicou o comandante Vitor Leal.
RYC
Lusa/fim