Umas vezes mais a norte outras mais a sul. Devemos considerar que toda a superfície frontal tem condições para descarregar uns 30 ou 40mm numa hora ou pouco mais tempo que isso em zonas bem orientadas a sudoeste.
Avisos laranja para o litoral e Sul do País, para precipitação e baixa probabilidade de fenómenos extremos de vento.
É a primeira vez que vejo uma descrição assim mas também não percebo o sentido da mesma... Se a probabilidade é baixa então porque adianta falar nela?
---
Esta carta mata tudo.
É a primeira vez que vejo uma descrição assim mas também não percebo o sentido da mesma... Se a probabilidade é baixa então porque adianta falar nela?
...
Se a probabilidade fosse nula ou inexistente é que não adiantaria falar, agora se é baixa, quer dizer que é pouco provável, mas pode acontecer...
Seja ela alta ou média, nunca poderiam dizer isso ou lançava-se o pânico na população. Prever microbursts, downbursts e tornados tem sempre um limiar de dúvida gigantesco, portanto se há muitas condições vale mais dizer baixa probabilidade e talvez acontecer do que não dizer nada e depois termos um tornado de Tomar ou Silves e acabar a comunicação social a fazer controvérsias.
Não concordo, se a probabilidade de existir é de 2 a 5% de ocorrer um fenómeno extremo de vento, imagina agora se amanhã ocorre um tornado no sul do país, todos cairiam em cima do IPMA que não previu, que não avisou. Ao menos, assim joga-se pelo seguro e o tornado de Lagoa no ano passado ainda está bem na memória de todos e principalmente dos algarvios e nesse dia todos criticaram o IPMA não ter tido nada.
Desta vez o Ipma fez muito bem em lançar estes avisos, mas fez muito mal em retirar a reflectividade do radar.Agora como é que a pessoa vai prever o surgimento de um tornado em determinada célula ou saber se um tornado está no solo.
Desta vez vai ser muito mas mesmo muito difícil de prever um tornado, pois não temos um radar com reflectividade. Quando ocorreu o tornado de Novembro de 2012 em Silves tínhamos reflectividade agora onde ela pára?