algarvio1980
Furacão
Vinte e um mortos é o novo balanço oficial das vítimas do desabamento de terras, provocado pelas chuvas torrenciais, que se abateram na região de Messina, na Sicília.
Tendo em conta as pessoas ainda desaparecidas, as autoridades da região admitem que o balanço possa chegar à meia centena de mortos.
Os habitantes de Messina, não escondem o desalento: “Perdemos tudo, a nossa loja, tudo. Temos sorte por estar vivos.. agora estamos a tentar salvar o que podemos… Depois, teremos que recomeçar.
“Fomos salvos por milagre. Salvámo-nos mas perdemos tudo, documentos, tudo…
O desalento dá muitas vezes lugar à ira por não ter sido evitada esta tragédia anunciada. Na região, aponta-se o dedo às autoridades locais e nacionais pelo desrespeito das normas de construção e os abusos do sector imobiliário.
O presidente, Giorgio Napolitano, visitou hoje o local da tragédia. Por seu lado, Silvio Berlusconi adiou a visita também prevista para este sábado e deverá apenas sobrevoar a região amanhã.
Fonte: Euronews
Na Itália a tragédia é apontada ao sector imobiliário, é o deixar construir em todo o lado, depois chove demais e acontece a tragédia.
Segundo os dados da Ogimet em Messina foi cerca de 120 mm.
Tendo em conta as pessoas ainda desaparecidas, as autoridades da região admitem que o balanço possa chegar à meia centena de mortos.
Os habitantes de Messina, não escondem o desalento: “Perdemos tudo, a nossa loja, tudo. Temos sorte por estar vivos.. agora estamos a tentar salvar o que podemos… Depois, teremos que recomeçar.
“Fomos salvos por milagre. Salvámo-nos mas perdemos tudo, documentos, tudo…
O desalento dá muitas vezes lugar à ira por não ter sido evitada esta tragédia anunciada. Na região, aponta-se o dedo às autoridades locais e nacionais pelo desrespeito das normas de construção e os abusos do sector imobiliário.
O presidente, Giorgio Napolitano, visitou hoje o local da tragédia. Por seu lado, Silvio Berlusconi adiou a visita também prevista para este sábado e deverá apenas sobrevoar a região amanhã.
Fonte: Euronews
Na Itália a tragédia é apontada ao sector imobiliário, é o deixar construir em todo o lado, depois chove demais e acontece a tragédia.
Segundo os dados da Ogimet em Messina foi cerca de 120 mm.