A discussão em torno do que fazer nas situações de risco iminente está a ficar, a meu ver, perigosa. Mesmo entre os altos quadros da administração interna insiste-se demasiado na ideia que quem fugiu, morreu. E que a atitude correcta é permanecer em casa.
Estas generalizações são perigosas.
No caso da Madeira, quem ficou em casa morreu e quem se meteu nos carros sobreviveu. Importante é que a autoridade ajude as pessoas a agir correctamente em função das circunstâncias que variam de caso para caso.