Vitor TT
Nimbostratus
Não podia ter escolhido o melhor dia para ir fazer a minha voltinha para os lados costeiros de Sintra - Cascais,
sem ter um anemómetro para fazer medições, mas creio ter apanhado ventos muito perto dos 90 - 100 Km/h ou mais,
as imagens tentam "falar" por si, embora extremamente difícil segurar e manter estável o telemóvel, caminhar direito era uma missão impossível, no sentido c Raso Guincho com o vento de frente fui várias vezes como que travado pelo vento
nem o pessoal do wind-surf aproveitou o vento, tal deveria ser a perigosidade
a areia a tapar totalmente o passadiço, que já tinha sido coberto e elevado,
bom passar isto foi...
nem sei como descrever, foi a primeira vez que senti a areia a provocar alguma espécie de dor, ia de calções, nas pernas, tentei proteger a cara e os olhos, depois de passar tinha a cara e a cabeça cheia de areia,
uma aventura mesmo
chegado ao carro, no centro de interpretação das dunas da Cresmina tinha isto na paragem do autocarro, onde aproveito o banco para tirar os "kilos" de areia nos pés,
não creio em absoluto que tenha sido um acto de vandalismo, mas sim a fúria do vento que deve ter literalmente arrancado o vidro dos suportes, alias um outro já estava parte fora de um dos suportes, possivelmente poderá ter tido o mesmo destino
mais um dia memorável, mas a ter a noção da perigosidade da situação ainda mais com uma temperatura a ficar demasiado baixa.
sem ter um anemómetro para fazer medições, mas creio ter apanhado ventos muito perto dos 90 - 100 Km/h ou mais,
as imagens tentam "falar" por si, embora extremamente difícil segurar e manter estável o telemóvel, caminhar direito era uma missão impossível, no sentido c Raso Guincho com o vento de frente fui várias vezes como que travado pelo vento
nem o pessoal do wind-surf aproveitou o vento, tal deveria ser a perigosidade
a areia a tapar totalmente o passadiço, que já tinha sido coberto e elevado,
bom passar isto foi...
nem sei como descrever, foi a primeira vez que senti a areia a provocar alguma espécie de dor, ia de calções, nas pernas, tentei proteger a cara e os olhos, depois de passar tinha a cara e a cabeça cheia de areia,
uma aventura mesmo
chegado ao carro, no centro de interpretação das dunas da Cresmina tinha isto na paragem do autocarro, onde aproveito o banco para tirar os "kilos" de areia nos pés,
não creio em absoluto que tenha sido um acto de vandalismo, mas sim a fúria do vento que deve ter literalmente arrancado o vidro dos suportes, alias um outro já estava parte fora de um dos suportes, possivelmente poderá ter tido o mesmo destino
mais um dia memorável, mas a ter a noção da perigosidade da situação ainda mais com uma temperatura a ficar demasiado baixa.