As ondas estão a aproximar-se das torres de Ofir, em Esposende, mas o avanço do mar não coloca em risco a estabilidade dos edifícios.
O presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Ferreira, "não estão em causa as torres nem as fundações", mas a autarquia está em permanente contacto com a agência portuguesa do Ambiente.
O autarca confirma que há verba para, em breve, realizar "uma intervenção" para consolidar as protecções e evitar que os estragos sejam maiores do que já são.
Para já, não está prevista a evacuação das Torres, onde vivem 12 famílias, mas essa avaliação terá que ser permanente nos próximos dias, confirma Benjamim Ferreira.
A maré continua a subir e a situação vai agravar-se entre as 18 horas e as 20 horas, segundo as previsões. A intensidade do vento também se mantém alta.
As Torres de Ofir são três prédios habitados, embora em grande parte de forma não permanente. Ao que a Renascença apurou, um hotel e alguns estabelecimentos próximos destas torres estão a funcionar normalmente.
No entanto, de manhã, o vereador da Protecção Civil da Câmara local referiu que o avanço do mar está a colocar "em sério risco" as Torres de Ofir que já têm a água a "um metro e meio, dois metros".
Em declarações à agência Lusa, Maranhão Peixoto explicou que, no fim-de-semana, por precaução, já foi vedado o acesso ao parque de estacionamento à superfície da torre mais a norte. "Se o mar continuar a avançar com esta ferocidade, as torres correm sério risco", acrescentou.
O presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Ferreira, "não estão em causa as torres nem as fundações", mas a autarquia está em permanente contacto com a agência portuguesa do Ambiente.
O autarca confirma que há verba para, em breve, realizar "uma intervenção" para consolidar as protecções e evitar que os estragos sejam maiores do que já são.
Para já, não está prevista a evacuação das Torres, onde vivem 12 famílias, mas essa avaliação terá que ser permanente nos próximos dias, confirma Benjamim Ferreira.
A maré continua a subir e a situação vai agravar-se entre as 18 horas e as 20 horas, segundo as previsões. A intensidade do vento também se mantém alta.
As Torres de Ofir são três prédios habitados, embora em grande parte de forma não permanente. Ao que a Renascença apurou, um hotel e alguns estabelecimentos próximos destas torres estão a funcionar normalmente.
No entanto, de manhã, o vereador da Protecção Civil da Câmara local referiu que o avanço do mar está a colocar "em sério risco" as Torres de Ofir que já têm a água a "um metro e meio, dois metros".
Em declarações à agência Lusa, Maranhão Peixoto explicou que, no fim-de-semana, por precaução, já foi vedado o acesso ao parque de estacionamento à superfície da torre mais a norte. "Se o mar continuar a avançar com esta ferocidade, as torres correm sério risco", acrescentou.