É fácil saber porquê.
O mês passado quando a maior tempestade marítima das últimas décadas se estava a aproximar e as protecções civis da Galiza, Irlanda e Bretanha Francesa estavam a tratar de vedar zonas perigosas e a publicar alertas vermelhos, aqui estava tudo entretido com a morte do Eusébio.
Nós no fórum à espera de cenários caóticos e o IPMA e protecção civil tranquilamente relaxados.
Deu no que deu. Milhões de prejuízo e uma humilhação às autoridades incompetentes. No dia POSTERIOR ao evento, na Póvoa de Varzim, andavam as autoridades a colocar sacos de areia à volta das infraestruturas da praia.
Isso DEPOIS do evento.
Agora, como andam com as orelhas a arder (talvez pelas seguradoras ou entidades camarárias), é alertas para tudo quanto mexe.
Contudo, para o Noroeste, o alerta laranja foi muito bem dado tendo em conta o temporal de vento associado a precipitação por vezes forte que resultou em rios fora do leito, árvores a cair, campos e estrad
É fácil saber porquê.
O mês passado quando a maior tempestade marítima das últimas décadas se estava a aproximar e as protecções civis da Galiza, Irlanda e Bretanha Francesa estavam a tratar de vedar zonas perigosas e a publicar alertas vermelhos, aqui estava tudo entretido com a morte do Eusébio.
Nós no fórum à espera de cenários caóticos e o IPMA e protecção civil tranquilamente relaxados.
Deu no que deu. Milhões de prejuízo e uma humilhação às autoridades incompetentes. No dia POSTERIOR ao evento, na Póvoa de Varzim, andavam as autoridades a colocar sacos de areia à volta das infraestruturas da praia.
Isso DEPOIS do evento.
Agora, como andam com as orelhas a arder (talvez pelas seguradoras ou entidades camarárias), é alertas para tudo quanto mexe.
Contudo, para o Noroeste, o alerta laranja foi muito bem dado tendo em conta o temporal de vento associado a precipitação por vezes forte que resultou em rios fora do leito, árvores a cair, campos e estrad
Exatamente , duas coisas que envergonham ou envergonharam Portugal :
Uma que envergonhou que foi a gigantesca ondulacao do inicio de janeiro em que a protecao civil se marimbou para os avisos do ipma e permitiu que mirones e carros passeassem e fotografassem em cima de ondas de 15 metros .
A outra que envergonha sao as torres de Ofir
É fácil saber porquê.
O mês passado quando a maior tempestade marítima das últimas décadas se estava a aproximar e as protecções civis da Galiza, Irlanda e Bretanha Francesa estavam a tratar de vedar zonas perigosas e a publicar alertas vermelhos, aqui estava tudo entretido com a morte do Eusébio.
Nós no fórum à espera de cenários caóticos e o IPMA e protecção civil tranquilamente relaxados.
Deu no que deu. Milhões de prejuízo e uma humilhação às autoridades incompetentes. No dia POSTERIOR ao evento, na Póvoa de Varzim, andavam as autoridades a colocar sacos de areia à volta das infraestruturas da praia.
Isso DEPOIS do evento.
Agora, como andam com as orelhas a arder (talvez pelas seguradoras ou entidades camarárias), é alertas para tudo quanto mexe.
Contudo, para o Noroeste, o alerta laranja foi muito bem dado tendo em conta o temporal de vento associado a precipitação por vezes forte que resultou em rios fora do leito, árvores a cair, campos e estradas alagados etc.
Pior que as torres de Ofir é o que está feito na ilha de Faro. Se um dia houver uma tempestade a sério ou um maremoto aquilo é tudo arrasado.
Os algarvios mais velhos guardam na memória as estórias do tempo do terramoto de 1755, dizem que o mar chegou à serra, e sempre tiveram medo de morar perto do mar.
Já há 2 ou 3 anos o mar comeu o que estava feito em frente à Fuzeta, e qualquer dia marcha a ilha de Faro e umas quantas moradias em cima das falésias do Barlavento.
Esta tarde por Ponte de Lima, o Rio Lima quase que submergia por completo os soldados
Fotografia:Luis Abreu