jamestorm
Cumulonimbus
Mais uma vez a evitar cirurgicamente a fronteira portuguesa ahaha deve ser dos eucaliptos, de certeza ahah
Mais uma vez a evitar cirurgicamente a fronteira portuguesa ahaha deve ser dos eucaliptos, de certeza ahah
A tendência é que com o passar dos dias, a instabilidade seja "empurrada", cada vez mais para norte, o que ocorrer no sul será cada vez mais disperso , o que não significa que não se possa formar algo interessante também.
O vento predominante no Sotavento Algarvio é de sudoeste e não de noroeste. É certo que geralmente, ao final da tarde, o vento costuma rodar para norte/noroeste, mas a essa hora geralmente já não se forma grande coisa...Mas não vejo o porquê de precisarem de proteção contra o mar, com ventos de norte o interior do Alentejo não recebe ar marítimo, recebe ar que já percorreu uma grande extensão de terra...
Sim, referia-me mais ao interior do Alentejo.O vento predominante no Sotavento Algarvio é de sudoeste e não de noroeste. É certo que geralmente, ao final da tarde, o vento costuma rodar para norte/noroeste, mas a essa hora geralmente já não se forma grande coisa...
Já no Barlavento Algarvio o vento predominante é de oeste/noroeste e o oceano está literalmente ao lado.
Usei JavaScript, no Browser, para contar por mim, um a um, todos os marcadores que estavam na área a vermelho, ou seja, todos os marcadores que tinham latitude superior a ~41.1425 e, ao mesmo tempo, longitude superior a ~−6.6783:Não era a única célula com trovoada activa nesse período e na área abrangida pelo mapa IPMA das DEA.
Como é que fizeste a contagem? Seria ainda preciso contar com a variação do total das DEA no mesmo período mas 24 horas antes.
O nosso governo está muito à frente nessa matéria. Começou por extinguir as Direções Regionais de Agricultura e continua a levar o ministério caminho à total irrelevância. Se não houver agricultura em Portugal, o país não terá um problema com a agricultura. Não há melhor solução para um problema do que aniquilar a fonte do problema.https://www.publico.pt/2023/05/28/a...val-portugal-risco-agua-nao-ha-azeite-2051162
Imaginemos que estes dois anos extremamente secos passam a ser o novo normal, como é que a economia deste país vai aguentar? Em particular a agricultura?
Dizem que a pecuária praticamente irá desaparecer a sul se se mantém o cenário de secas extremas repetidos a cada dois anos.
Verdade, bem pensado.O nosso governo está muito à frente nessa matéria. Começou por extinguir as Direções Regionais de Agricultura e continua a levar o ministério caminho à total irrelevância. Se não houver agricultura em Portugal, o país não terá um problema com a agricultura. Não há melhor solução para um problema do que aniquilar a fonte do problema.
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uau, usas ferramentas que eu não atinjo. Tenho de aprender isso.Usei JavaScript, no Browser, para contar por mim, um a um, todos os marcadores que estavam na área a vermelho, ou seja, todos os marcadores que tinham latitude superior a ~41.1425 e, ao mesmo tempo, longitude superior a ~−6.6783:
Ver anexo 5565
Alguém, que vá com uma cana "pescar" aquele acumulado a oeste de Sagres para os Algarves.Uma clara situação de NAO negativa, não é muito comum ver o AA a 1036 hPa na véspera de Verão meteorológico.
Ainda mais, o bloqueio das ilhas britânicas estende-se até às +192h, tanto no GFS como no ECMWF. A ISO 20ºC a 850 hPa nem toca na Europa durante dias e dias... A primeira e segunda semanas de Junho podem ter aproximações de cut-offs atlânticas inclusive.
Açores, Madeira e continente (especialmente interior norte/centro) com valores de precipitação acima do normal para a época.
Ver anexo 5570
GFS12Z para +240h:
Ver anexo 5572
Para sentires-te melhor, eu também não pesco nada disso.uau, usas ferramentas que eu não atinjo. Tenho de aprender isso.
Tendo em conta a quantidade de dias acima da média que houve nos últimos meses, acho que merecíamos mais uns dias abaixo da média .Por acaso olhando aos valores previstos de temperatura a primeira vista me parecem valores perfeitamente normais para o mês de Junho.