Em Sacedón, na província espanhola de Guadalajara, a água que durante décadas chegou às portas da localidade é cada vez mais uma miragem. A albufeira da barragem de Entrepeñas transformou Sacedón num procurado destino de veraneio. Era inclusivamente conhecida por "Mar de Castela", dada a quantidade de água que ali se reunia. No entanto, tudo começou a mudar no início dos anos 1980, quando o transvase Tejo-Segura entrou em funcionamento.
A minha questão é mesmo essa, estando em seca e tendo prespectivas pouco animadoras no que diz respeito à precipitação. Não deveria ter sido feita uma gestão ao longo do verão de acordo com a situação e não como se de um ano normal se tratasse?Posso falar da praia de São gemil que sou de lá perto. Eu não notei caudal anormal no verão. Há lá retenção de água porque há uma espécie de repesa com pedras. Se não, não se pode mergulhar como no resto do rio. Na minha opinião, o consumo de água pela cidade de Viseu e os incêndios levaram a essa situação. Acredito que haja imensas perdas na distribuição e consumo intensivo pelas autarquias.
Concordo consigo. Na gestão da barragem nunca foi pensado a longo prazo. Eles acreditavam que iria chover mais cedo ou mais tarde. Voltamos à questão de sempre, em Portugal nunca se prevê nada. Depois de casa roubada, trancas à porta.A minha questão é mesmo essa, estando em seca e tendo prespectivas pouco animadoras no que diz respeito à precipitação. Não deveria ter sido feita uma gestão ao longo do verão de acordo com a situação e não como se de um ano normal se tratasse?
Acabou agora mesmo de passar essa reportagem na sic noticias a referir exactamente essa situação. É mais fácil culpar só a seca.Barragem de Fragilde com mais de 30 anos nunca foi desassoreada
As baixas reservas de água da barragem de Fagilde trouxeram várias dúvidas. Construída há mais de 30 anos e com capacidade de 2,5 milhões de metros cúbicos, nunca dali foi retirado um metro cúbico de inertes acumulados ao longo de décadas.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/201...de-com-mais-de-30-anos-nunca-foi-desassoreada