huguh
Cumulonimbus
Deixo aqui um artigo interessante sobre as cheias no Douro.
Sem contar com esta já habitual cheia que acontece quase todos os anos no cais da Régua, as chamadas cheias "a sério" são quando chega à avenida principal (Av. João Franco), que fica a 13 metros de altura! do leito do rio e aí a barragem da Régua tem que estar nos 6000m3/s. Algo que ja não acontece desde 2006
"Na foz do rio designam-se cheias extraordinárias as cheias que ultrapassam a cota dos + 6,00 m, Z.H., medidos junto à ponte de D. Luis, na margem direita, por serem aquelas que galgam o cais da Ribeira (cota + 5,90 m), embora quando isso sucede, já Miragaia está inundada (+ 4,19 m). Relativamente ao Peso da Régua, são consideradas cheias extraordinárias aquelas que inundam a Avenida João Franco (cota Å 58 m), implicando uma subida do nível do rio de 13 m (caudal Å 6 000 m3/s)"
Artigo:
http://web.letras.up.pt/asaraujo/APEQ/p11.html
Sem contar com esta já habitual cheia que acontece quase todos os anos no cais da Régua, as chamadas cheias "a sério" são quando chega à avenida principal (Av. João Franco), que fica a 13 metros de altura! do leito do rio e aí a barragem da Régua tem que estar nos 6000m3/s. Algo que ja não acontece desde 2006
"Na foz do rio designam-se cheias extraordinárias as cheias que ultrapassam a cota dos + 6,00 m, Z.H., medidos junto à ponte de D. Luis, na margem direita, por serem aquelas que galgam o cais da Ribeira (cota + 5,90 m), embora quando isso sucede, já Miragaia está inundada (+ 4,19 m). Relativamente ao Peso da Régua, são consideradas cheias extraordinárias aquelas que inundam a Avenida João Franco (cota Å 58 m), implicando uma subida do nível do rio de 13 m (caudal Å 6 000 m3/s)"
Artigo:
http://web.letras.up.pt/asaraujo/APEQ/p11.html