camrov8
Cumulonimbus
Po esse espelhos ai sao para aquecer a cidade ?
Nao gostei da ideia quer sol e calor vai para outra cidade...
Nem sempre é uma alternativa e este tipo de teste são muito uteis
Po esse espelhos ai sao para aquecer a cidade ?
Nao gostei da ideia quer sol e calor vai para outra cidade...
Nem sempre é uma alternativa e este tipo de teste são muito uteis
o problema é os pc's desses carros serem basicamente estúpidos pois seguem um um programa a risca e dali não saem, não fazem o mesmo que o que temos entre as orelhas que analisa e reflecte o que fazer para o mal e para o bem, todos conhecemos aquela situação do peão nas passadeiras que vai para seguir e depois para ora suspeito que os popós da google param logo sem querer saber quem vem a traz parece que os programadores não pensaram nisso.Os carros sem condutor tem estado envolvidos em mais acidentes do que se esperava. Embora em geral sejam acidentes de pouca gravidade, são contudo o dobro da média.
Mas sempre por culpa alheia. O problema? Aparentemente conduzem bem demais, são demasiado respeitadores da lei, demasiado cautelosos, com "demasiada" atenção ao que se passa na estrada e velocidade de reacção "demasiada" rápida.
Exemplos: Um carro sem condutor detecta muito antecipadamente um comportamento ou trajectória de risco dum peão junto à estrada e começa a travar por cautela, surpreendendo quem segue atrás.
Ou por ex., em estradas congestionadas mas com bom ritmo de circulação, ao respeitar limites de velocidade e distâncias de segurança tende a gerar pequenos engarrafamentos. Outro exemplo curioso, durante um congestionamento entrar à "bruta" numa rotunda ou cruzamento , coisa que muitas vezes é inevitável se ter que fazer, o software tem bastante dificuldade em lidar com esse tipo de situação.
A solução para isto levanta dilemas, tornar os carros mais humanos, desrespeitar pontualmente leis, menos "educados"? Outra temática que se tem levantado é moral. Nunca aconteceu mas várias pessoas tem questionado o assunto. Imaginemos que um carro destes enfrenta uma situação em que só existem dois desfechos possíveis. um choque violento com outra viatura que provavelmente destruirá a viatura e matará os passageiros, ou um desvio para a berma aonde poderá, imaginemos, matar um grupo de crianças que por ali circulava. Como lidará o software com isso ?
Leitura interessante:
Humans Are Slamming Into Driverless Cars and Exposing a Key Flaw
http://www.bloomberg.com/news/artic...-into-driverless-cars-and-exposing-a-key-flaw
É claro que os computadores nunca podem ser comparados aos nossos cérebros, mas estes computadores vão tendo capacidades de aprendizagem.o problema é os pc's desses carros serem basicamente estúpidos pois seguem um um programa a risca e dali não saem, não fazem o mesmo que o que temos entre as orelhas que analisa e reflecte o que fazer para o mal e para o bem, todos conhecemos aquela situação do peão nas passadeiras que vai para seguir e depois para ora suspeito que os popós da google param logo sem querer saber quem vem a traz parece que os programadores não pensaram nisso.
É claro que os computadores nunca podem ser comparados aos nossos cérebros, mas estes computadores vão tendo capacidades de aprendizagem.
Relativamente aos peões nas passadeiras, o mesmo se passa com outros obstáculos que surgem de forma brusca à frente do veículo. Este tem que parar porque tem sensores que identificam obstáculos sem fazer restrições. Se o peão não estiver na trajectória do veículo, este não vai parar. Quem vier atrás só tem que tomar atenção, como se de um veículo normal se tratasse.
Mas os veículos inteligentes apenas são úteis em auto-estradas e viagens em vias sinalizadas. Acho que usar o modo automático em plena cidade, é uma autêntica burrice que pode trazer sérios problemas como já foram aqui referidos.
Lâmpadas incandescentes podem superar eficiência dos LEDs
As lâmpadas incandescentes são cada vez mais raras em nossas casas, dando lugar às mais eficientes lâmpadas CFL e LED; mas no futuro poderemos assistir ao seu regresso, numa nova versão que poderá superar em muito a eficiência dos LEDs.
triplicar a eficiência das lâmpadas incandescentes e dizem que esse valor poderá aumentar bastante mais no futuro. As lâmpadas incandescentes são tradicionalmente pouco eficientes por desperdiçarem grande parte da energia como calor. Mas, neste protótipo, os investigadores utilizaram o próprio calor para melhorar a sua eficiência, transformando o tradicional "ponto fraco" numa vantagem.
Numa lâmpada incandescente convencional apenas 2% da energia consumida é convertida em luz visível; valor que sobe para os 7 a 13% para as CFL e 5-15% para os LEDs. Para aumentar a eficiência da lâmpada incandescente, os investigadores envolveram-na em cristais fotónicos que reflectem a radiação infra-vermelha (calor) de volta para o interior, deixando sair apenas a luz visível, a radiação reflectida permitirá fazer com que o filamento brilhe com ainda maior intensidade, produzindo mais luz.
Mesmo num estado inicial de desenvolvimento, esta lâmpada consegue já atingir uma eficiência de 6.6% (já dentro dos limites da eficiência das lâmpadas mais poupadas), mas os investigadores referem que não deverá ser difícil melhorar em muito os resultados, superando a eficiência dos LEDs disponíveis actualmente, e até potencialmente chegar a eficiências na casa dos 40%.
... Não deixo de achar piada que este avanço seja feito à custa de uma ideia que terá passado pela cabeça de muitos jovens curiosos: que seria o de criar uma lâmpada revestida por espelhos, de modo a manter a luz a reflectir-se no seu interior "para sempre".