Hoje ouvi mais uma pérola naquele canal número 4.
Vi uma reportagem ( todos os anos há uma) , onde se entrevistou alguns empresários da restauração ( proprietários de bares na praia) relativamente ao facto de estar a chover no Norte. Como se não fosse a coisa mais natural do mundo chover em Junho no Norte.
Ai, esses jornalistas têm que vir mais vezes ao Norte, pois parece que têm um nível de desconhecimento preocupante sobre a região mais setentrional do território português.
Em relação aos empresários da restauração, tenho más notícias para eles. É que durante o verão, o Litoral Norte vai ser várias vezes percorrido por pequenas / médias depressões ou nevoeiros/ neblinas, como sempre ocorre.
Assim, têm duas soluções: ou adaptam e dimensionam o seu negócio à medida do clima da região ou rumam para outras paragens ( mais a Sul) .
Hoje ouvi mais uma pérola naquele canal número 4.
Vi uma reportagem ( todos os anos há uma) , onde se entrevistou alguns empresários da restauração ( proprietários de bares na praia) relativamente ao facto de estar a chover no Norte. Como se não fosse a coisa mais natural do mundo chover em Junho no Norte.
Ai, esses jornalistas têm que vir mais vezes ao Norte, pois parece que têm um nível de desconhecimento preocupante sobre a região mais setentrional do território português.
Em relação aos empresários da restauração, tenho más notícias para eles. É que durante o verão, o Litoral Norte vai ser várias vezes percorrido por pequenas / médias depressões ou nevoeiros/ neblinas, como sempre ocorre.
Assim, têm duas soluções: ou adaptam e dimensionam o seu negócio à medida do clima da região ou rumam para outras paragens ( mais a Sul) .
Estive a assistir à interrupção do jogo Chile x Colômbia (Copa América), devido a chuva e trovoada fortes em Chicago, e os comentadores, José Manuel Freitas e Pedro Sousa da TVI até podem perceber de futebol, mas no que toca à meteorologia é só calinadas, ainda bem que o José M. F. admitiu que não percebia rigorasamente nada de meteorologia (pelo menos sabem dizer ''condições meteorológicas''). Evidentemente que não têm de perceber mas mete alguma piada ouvir alguns comentários como:
''vêem-se os tais relâmpagos, os tais brilhos no céu''
''os norte-americanos são muito rigidos neste tipo de atividade, há sempre risco/receio de furacão''
José M. F: ''Entretanto ainda nem sequer começou a chover, vê-se relampejar, mas a tempestade pode estar mais longe que aquilo que os meteorologistas pensam'' (com a tempestade mesmo a chegar ao estádio)
Pedro S. : ''onde revemos agora aquela imagem de satélite (imagem de radar) com aquela zona amarela, a ser a zona de tempestade na cidade de Chicago, mas ao que dá para perceber continua sem chover''
Pedro S: ''é uma borrasca que vem do norte, portanto é complicado''
Pedro Sousa: ''quando volta a trovejar José Manuel!'' José Manuel: ''agora é a sério'' (porque só é a sério quando a tempestade lá está mesmo em cima)
José M. F: '' Eu continuo a achar, sempre achei desde o ínicio da interrupção de que dificilmente deveria haver jogo''
Pedro Sousa: ''O olho da tempestade está mesmo agora sobre Chicago'' (sabemos que as imagens de radar têm sempre atraso, portanto o pico da tempestade já tinha começado há mais tempo)
José M. F'' Está um belo olho amarelo'' (ao ver a imagem de radar)
José M. F- '' Só não consigo entender, por que é que a organização ainda não deu conhecer a sua decisão, já se percebeu que não há condições, já se percebeu que o relvado vai ficar completamente alagado, acho eu, as condições meteorológicas, a tendência não é para melhorar, bem pelo contrário, os nossos telespectadores podem pensar que estamos a falar de cor, mas estamos aqui com a ajuda do computador, a ver como é que estão as condições atmosféricas, e não são nada propícias ao regresso do jogo''
(Pois quanto a mim não sei que raio de condições atmosféricas estariam eles a ver, mas o que eu vi na altura pelo radar, e que provavelmente os serviços de meteorologia viram foi um enfraquecimento das células que estavam a caminho de Chicago pelo que o jogo poderia e acabou por ser reatado mais tarde, portanto acho que os comentadores estavam mesmo a falar de cor)
Mais à frente percebeu-se que eles estavam mesmo a tentar perceber como observar as imagens de radar (que na ignorância deles eram imagens de satélite, e que nessa ignorância permaneceram)
Há mais alguns tesourinhos ao longo de todo o aparato, mas como não consigo arranjar o diálogo entre os comentadores só posso sugerir que tentem ver a gravação do jogo após o términus da 1ª parte do jogo.
Estive a assistir à interrupção do jogo Chile x Colômbia (Copa América), devido a chuva e trovoada fortes em Chicago, e os comentadores, José Manuel Freitas e Pedro Sousa da TVI até podem perceber de futebol, mas no que toca à meteorologia é só calinadas, ainda bem que o José M. F. admitiu que não percebia rigorasamente nada de meteorologia (pelo menos sabem dizer ''condições meteorológicas''). Evidentemente que não têm de perceber mas mete alguma piada ouvir alguns comentários como:
''vêem-se os tais relâmpagos, os tais brilhos no céu''
''os norte-americanos são muito rigidos neste tipo de atividade, há sempre risco/receio de furacão''
José M. F: ''Entretanto ainda nem sequer começou a chover, vê-se relampejar, mas a tempestade pode estar mais longe que aquilo que os meteorologistas pensam'' (com a tempestade mesmo a chegar ao estádio)
Pedro S. : ''onde revemos agora aquela imagem de satélite (imagem de radar) com aquela zona amarela, a ser a zona de tempestade na cidade de Chicago, mas ao que dá para perceber continua sem chover''
Pedro S: ''é uma borrasca que vem do norte, portanto é complicado''
Pedro Sousa: ''quando volta a trovejar José Manuel!'' José Manuel: ''agora é a sério'' (porque só é a sério quando a tempestade lá está mesmo em cima)
José M. F: '' Eu continuo a achar, sempre achei desde o ínicio da interrupção de que dificilmente deveria haver jogo''
Pedro Sousa: ''O olho da tempestade está mesmo agora sobre Chicago'' (sabemos que as imagens de radar têm sempre atraso, portanto o pico da tempestade já tinha começado há mais tempo)
José M. F'' Está um belo olho amarelo'' (ao ver a imagem de radar)
José M. F- '' Só não consigo entender, por que é que a organização ainda não deu conhecer a sua decisão, já se percebeu que não há condições, já se percebeu que o relvado vai ficar completamente alagado, acho eu, as condições meteorológicas, a tendência não é para melhorar, bem pelo contrário, os nossos telespectadores podem pensar que estamos a falar de cor, mas estamos aqui com a ajuda do computador, a ver como é que estão as condições atmosféricas, e não são nada propícias ao regresso do jogo''
(Pois quanto a mim não sei que raio de condições atmosféricas estariam eles a ver, mas o que eu vi na altura pelo radar, e que provavelmente os serviços de meteorologia viram foi um enfraquecimento das células que estavam a caminho de Chicago pelo que o jogo poderia e acabou por ser reatado mais tarde, portanto acho que os comentadores estavam mesmo a falar de cor)
Mais à frente percebeu-se que eles estavam mesmo a tentar perceber como observar as imagens de radar (que na ignorância deles eram imagens de satélite, e que nessa ignorância permaneceram)
Há mais alguns tesourinhos ao longo de todo o aparato, mas como não consigo arranjar o diálogo entre os comentadores só posso sugerir que tentem ver a gravação do jogo após o términus da 1ª parte do jogo.
Aquando de uma notícia na TVI com o habitual alarmismo sobre o mês de junho passado ter sido o mais quente a nível global (admito que não verifiquei a veracidade dessa parte), houve uma nota acerca de "em Portugal, o mês não ter ganho o ouro, mas tendo sido o 5º mais quente desde 1931". Eu, que nem estava a dar muita atenção à notícia, fiquei aparvalhado, e fui averiguar se não teriam sido os meus ouvidos ou a minha memória a trair-me. Em relação à parte auditiva, pus a emissão para trás, e constatei que a jornalista realmente o tinha dito. Em relação aos meus possíveis problemas de memória, fui ver o relatório do IPMA de junho e lá diz, tal como eu tinha uma ideia "Valores da temperatura média superiores aos registados neste mês de junho ocorreram em cerca de 20% dos anos (desde 1931).". Como é possível tamanha desinformação de modo a promover puro alarmismo?!