Este vai ser outro a falhar para variaré melhor visto que os últimos falharam
What scientists refer to as the first ice-free Arctic summer year (FIASY) will occur when the Arctic has less than one million square kilometers of sea ice. (The thick ice sheets surrounding Canada’s Arctic islands are likely to remain for much longer, even in summer.)
é melhor visto que os últimos falharam
The scenarios represent midrange (RCP4.5) and high (RCP8.5) projections for the volume of greenhouse gases that will be emitted into the atmosphere in coming decades.
Under the midrange emissions scenario, the twelve climate models settled on 2054 as the likely first ice-free Arctic summer. Under the high emissions scenario, the models suggested it could happen in 2042.
Both of those years represent averages of projections made by the twelve models. Projections of the first ice-free summer varied widely depending on the model and scenario used. One model projected an ice-free summer as early as 2023, although the authors describe that possibility as “unrealistic.” In another model the ice-free threshold was not reached until after 2100.
The new study’s projected dates of a first ice-free summer in the 2040s or 2050s are somewhat later than those from an earlier study by Peng and colleagues, which relied on projections based on extrapolations of observed data, projecting a date in the 2030s.
One set of projections from the new paper, however, conformed more closely to those from the earlier study. Predictions using statistical models applied to the first thirty years of climate projections (2006–2035) suggested that the Arctic could be ice-free in the decade 2030–2040, with the year 2034 as the most likely.
Que terá sido nesse tempo? Ainda bem que os humanos ainda não podiam aquecer o planeta nessa altura.
francamente não compreendo a tua posição quer dizer que devemos manter o clima que nos dá jeito à força toda mesmo que tudo o resto esteja a seguir uma tendência então também devemos parar os fenómenos geológicos até já estamos habituados a atual geologia,Os incêndios florestais de antigamente deviam ser apocalíticos, por exemplo. A amplificação ártica, alterações na órbita...
De qualquer das formas, e convenientemente, evitas sempre abordar o mais importante:
Variações drásticas, em qualquer direção, das temperaturas terão colossais consequências na humanidade. Não é possível mover as cidades e o aparecimento de novas zonas de cultivo de alimentos implicará a destruição de outras. Demasiada gente depende dos glaciares e da precipitação para a sua subsistência. Mais do que o crescimento da população, o aumento da qualidade de vida implica(rá) um contínuo incremento da (já massiva) quantidade de recursos necessários.
A existência humana teria sido muito diferente com alguns dos climas passados. Esta imagem vale, ou devia valer, por 1000 palavras:
'Atirar para o ar' relativizações vagas dos climas passados pouco acrescenta e não representa de todo um conhecimento individual superior. É como eu dizer que nada se deve fazer em relação ao SARS-CoV-2 porque sempre houveram vírus e sempre haverão. Assim, também eu sou o 'maior'.
Fosse tudo nesta vida tão simples...