Mário Barros
Furacão
Oceanos estão a perder capacidade de absorver e armazenar CO2
Os oceanos estão a perder capacidade de absorver e armazenar Dióxido de Carbono (CO2), o que provoca um aumento da concentração atmosférica do gás com efeito de estufa, indicam estudos compilados pelo principal instituto de investigação francês.
"O oceano é o principal depósito de carbono no planeta, mas desde há 10 anos tem cada vez menos capacidade de desempenhar esse papel, tanto nas regiões do norte como do sul", diz hoje um comunicado do Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) francês sintetizando as conclusões de três estudos recentes.
A capacidade de absorção de CO2 pelas águas oceânicas austrais estava calculada em 500 milhões de toneladas por ano em estudos realizados no início dos anos 90, mas avaliações mais recentes, que os diferentes estudos corroboram, indicam que actualmente essa capacidade será na realidade 10 vezes menor.
De acordo com o CNRS, o fenómeno da perda de capacidade de absorção de CO2 pelos oceanos em regiões austrais poderá estar ligado a uma intensificação de ventos que induzem a circulação em profundidade da água provocando a subida para a superfície de grandes quantidades de dióxido de carbono retidas em águas muito profundas.
Paralelamente à perda da capacidade de absorção de CO2, a perda da capacidade de armazenamento passou de uns estimados 30 por cento do total das emissões de carbono nos anos 90 para os actuais cerca de 20 por cento.
Diário Digital / Lusa
Estão a começar a perder a capacidade ainda não perderam agora com o friozinho ou as coisas acalmam ou a capacidade começa a aumentar.
Os oceanos estão a perder capacidade de absorver e armazenar Dióxido de Carbono (CO2), o que provoca um aumento da concentração atmosférica do gás com efeito de estufa, indicam estudos compilados pelo principal instituto de investigação francês.
"O oceano é o principal depósito de carbono no planeta, mas desde há 10 anos tem cada vez menos capacidade de desempenhar esse papel, tanto nas regiões do norte como do sul", diz hoje um comunicado do Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) francês sintetizando as conclusões de três estudos recentes.
A capacidade de absorção de CO2 pelas águas oceânicas austrais estava calculada em 500 milhões de toneladas por ano em estudos realizados no início dos anos 90, mas avaliações mais recentes, que os diferentes estudos corroboram, indicam que actualmente essa capacidade será na realidade 10 vezes menor.
De acordo com o CNRS, o fenómeno da perda de capacidade de absorção de CO2 pelos oceanos em regiões austrais poderá estar ligado a uma intensificação de ventos que induzem a circulação em profundidade da água provocando a subida para a superfície de grandes quantidades de dióxido de carbono retidas em águas muito profundas.
Paralelamente à perda da capacidade de absorção de CO2, a perda da capacidade de armazenamento passou de uns estimados 30 por cento do total das emissões de carbono nos anos 90 para os actuais cerca de 20 por cento.
Diário Digital / Lusa
Estão a começar a perder a capacidade ainda não perderam agora com o friozinho ou as coisas acalmam ou a capacidade começa a aumentar.