Si parte de la población portuguesa podía proceder de esas tribus y tambien aportes de población durante la Reconquista a los mouros es posible.
Para R1b la media portuguesa es de 56% a mitad de camino entre asturianos (58'5%) y cantabros (55%).
Para E1b la media portuguesa es la misma que para asturianos.
Para J la media portuguesa es superior a cualquiera de esas regiones, esto es debido al elevado porcentaje de ese haplogrupo en el Sur de Portugal, donde algunos estudios dicen que puede estar entre 20 y 25% para el Algarve.
Para I la media portuguesa (6'5%) se encuentra en la media de esas regiones.
Para G la media portuguesa está a mitad de asturianos y gallegos (y mucho menos que cantabros).
Para T casi toda la península tiene unos valores parecidos, menos el area de Cadiz (en extremo Sur de Andalucía, con valores a veces de casi 10%, aunque en el Algarve también supera el 6%).
Para R1a la media penínsular es en casi todas la áreas la misma entre 0 y 3 %, excepto en Cantabria con un valor muy elevado (es un misterio el motivo).
Para Q la media portuguesa es similar a la de los vascos, un 0'5%, en casi toda España no alcanza el 0'2%.
N no existe en la península.
En los estudios de Portugal que diferencian regiones, hay una importante diferencia entre el area al Norte del Duero, con porcentajes mas similares a Asturias, Galicia y a León y la zona Sur del Tajo, con porcentajes mas similares a Extremadura y Oeste de Andalucía.
O Duero postou isto pouco mais acima:
Y-DNA...........PORTUGAL (%)..................ESPAÑA (%).
R1b....................56......................... ........69
EB1B...................14......................... .........7
J........................12'5..................... ..........9'5
I..........................6'5.................... ............7
G..........................6'5.................... ...........3
T..........................2'5.................... ...........2'5
R1a.......................1'5..................... ..........2
Q..........................0'5.................... ...........0'1
N..........................0...................... ............0
Y-DNA............GALICIA.........ASTURIAS.........CA NTABRIA........PAIS VASCO.
R1b...................63..................58'5.... ..............55..................87
E1b1.................22...................14....................11....... ...........2'5
J......................4'5...................10....................5'5..................3
I......................7......................4... ..................6....................5'5
G......................3.....................8.... .................10'5.................1'5
T......................0'5...................3.... ..................2'5..................0
R1a...................0.....................2'5... .................8'5..................0
Q......................0.....................0.... ..................0....................0'5
N......................0.....................0.... ..................0.......................0
De onde recolheu estas informações?
Haplótipo G, é até mais frequente em Portugal do que na Galiza (não a metade da Galiza, portanto...) e apenas as Astúrias e Cantábria superam este valor.
Na minha opinião, é um bocado complicado usar Portugal como um todo e comparar com regiões específicas de Espanha. Portugal, é heterogéneo (Norte a Sul, Litoral e Interior).
Se formos a utilizar apenas uma certa região do Norte de Portugal (como o Duero fez com Espanha), os valores para certos haplogrupos (como eventualmente o G) poderão ser bem mais altos do que 6`5.
E sim, sobretudo no Sul, certas zonas têm influência dos Mouros (não tanto como certas regiões de Espanha), mas pelo que parece não é assim tão grande como se dizia.
É preciso continuar a ver que resultados saem das investigações.
PS: Os cro-magnon do Sudoeste Europeu, têm uma aparência relativamente semelhante entre si. Algumas pessoas que alegam ter raízes no Norte de África (baseadas na aparência), podem ter raízes nativas.