Seguimento Incêndios - 2015

Há mesmo dois bombardeiros pesados a encher no mar ao largo de Cascais, não sei se estão relacionados com o Pisão, mas o facto é que eles pousam na água sem parar e levantam novamente. Os ligeiros dão a volta até ao Tejo.
 
Esses locais de scooping estão predefinidos, em tabelas deste género.
Por acaso tinha ideia que de facto não se usava água salgada, Talvez habitações em risco ou o tráfego aéreo do aeroporto de Lisboa expliquem isso.

Os ligeiros estavam a usar provavelmente o 38, Paço d'Arcos, já não os vi mais desde há vinte minutos. Os 2 pesados continuam a operar e usam o 37.

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É estranho que não usem helicópteros pois tinham ali mesmo ao pé, 3 Km e do lado norte, do vento portanto, a albufeira da Mula.
 
Última edição:
Se alguém me apresentar motivos legais existentes ou outros que o impeçam, eu retiro esta mensagem, mas este incêndio parece-me muito suspeito. Será uma nova Quinta da Marinha?
Será que há interesses imobiliários para se construir naquela apetecível zona?
 
os kamov estão off.. e os ligeiros têm fraca capacidade de armazenamento de água. Já no grande incêndio de Tavira salvo erro de 2012 os canadairs tinham abastecido no oceano.
 
os kamov estão off.. e os ligeiros têm fraca capacidade de armazenamento de água. Já no grande incêndio de Tavira salvo erro de 2012 os canadairs tinham abastecido no oceano.

É inevitável nas zonas sem planos de água doce suficientemente extensos, mas isso também é uma escolha feita, porque para helicópteros não faltam na área de Cascais locais de enchimento, veja-se as próprias piscinas, de complexos turísticos ou mesmo de particulares, que numa emergência têm esse recurso requisitado oficialmente. Nem percebo como puderam fazer a escolha dos bombardeiros pesados, é um grande risco pois é uma zona urbanizada à volta.

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Lembro-me perfeitamente de helicópteros a abastecer em piscinas privadas e serem recebidos a tiro e a pedrada. É o país que temos.... mas com este vento e condições do terreno continuo a achar que helicópteros leves pouco fazem a não ser ataque inicial quando o incêndio ainda está em fase de evolução. Eu particularmente e já depois de algo desenvolvido o incêndio acho os aviões anfíbios médios bastante rápidos e práticos para este tipo de situações. Vi 2 destes a actuar o ano passado em Sesimbra e fiquei estupefacto com a versatilidade e rapidez dos mesmos.
 
Onde eu vejo muito fumo agora é a vir de NE já em expansão talvez resultado das inúmeras ocorrências hoje no distrito de Santarém particularmente Benavente e Salvaterra de Magos. E bem grande decerto não serei o único a vê-la!

Edit: Vendo melhor através das imagens de satélite do SAT24 dá ideia de ser fumo com origem no incêndio de Alcobertas (Rio Maior).