Seguimento - Incêndios 2023

Ambiente de fumo agora ao fim do dia, não só em neblina mas também no cheiro, a juntar ao calor.

Para norte a vista é esta daqui de casa ( do lado direito a Cidade da Maia envolta em fumo)

Foto de há minutos:

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Infelizmente, no incêndio cuja foto coloquei acima, há quatro bombeiros feridos:

Quatro bombeiros feridos em incêndio em Vila do Conde.​

07 agosto, 2023 às 21:26

Um violento incêndio está a consumir uma extensa área de mato na freguesia de Arcos, em Vila do Conde. Neste momento, há duas frentes ainda ativas e quatro bombeiros já foram transportados ao hospital, três por inalação de fumos e um por exaustão.

Do lado de Arcos, onde “a propagação das chamas poderia fazê-las aproximar-se das casas, a situação está, por agora, controlada”, explicou, ao JN, o presidente da Câmara de Vila do Conde, Vítor Costa, que, ao final da tarde, esteve no terreno a acompanhar a situação. Também sob controlo parece estar já a situação junto à Cividade de Bagunte, onde, continuou a contar, “todos os esforços estão a ser desenvolvidos na defesa de tão importante património florestal e arqueológico”.

 
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Incêndios: Fogo que deflagrou em Odemira motivou deslocação de 1.400 pessoas

Cerca de 1.400 pessoas foram já “deslocadas de forma preventiva” devido ao incêndio que deflagrou no sábado em Odemira (distrito de Beja) e que durante a tarde de hoje avançou 1.257 hectares por hora, segundo a Proteção Civil.

Incêndios: A7 cortada devido a fogo em Vila do Conde com três frentes ativas

Num balanço pelas 23:00, fonte do Comando Sub-regional da Área Metropolitana do Porto referiu à Lusa que o incêndio continuava com três frentes ativas, com uma a ceder aos meios.

Devido ao fogo e por precaução, a Autoestrada 7 (A7) entre Vila do Conde e Famalicão está cortada nos dois sentidos.

Incêndio destruiu casa de habitação de emigrante em Proença-a-Nova

Uma casa de primeira habitação de um emigrante na Suíça foi destruída, na localidade de Moitas, pelo incêndio que deflagrou na sexta-feira no concelho de Castelo Branco e que progrediu para Proença-a-Nova.
 
Não há situação de Alerta, não há restrições algumas a queimadas, não há nada, incrível país este.

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Convem estar melhor informado sobre as restrições em vigor! Para isso ver DL 82/2021 na sua redação atual. Em concreto artº 65 e 66
 
Convem estar melhor informado sobre as restrições em vigor! Para isso ver DL 82/2021 na sua redação atual. Em concreto artº 65 e 66
Não me refiro a essa legislação geral que nem se sabe se é realmente conhecida, seguida, aplicada e fiscalizada, mas sim um anúncio directo às populações nos meios de comunicação, uma proibição clara de realizar ignições ou trabalhos ou acções que possam provocar ignições. Noutras situações meteorológicas isso já foi feito. Desta vez, nada! Não houve dirigentes a fazerem apelos claros à vigilância, à restrição de acções, a lembrar precisamente essas regras que estão legisladas.
 

"Ponto de situação às 13h. Três ocorrências significativas: Odemira, Cinfães e Mangualde​


Fernando Costa (Público)

Eis o sumário das informações transmitidas pelo comandante nacional de Emergência e Protecção Civil, André Fernandes, sobre as ocorrências em Portugal:
  • Há três ocorrências significativas activas neste momento: Odemira, Cinfães e Mangualde;
  • Há registo de 38 novos incêndios, para os quais já foram mobilizados 674 operacionais e 188 veículos, completados com meios aéreos;
  • Estão sob vigilância 15 ocorrências - em resolução ou conclusão - que mobilizam 1282 operacionais, 441 meios terrestres e cinco meios aéreos para evitar reacendimentos;
  • Segundo dados do INEM, já foram assistidas 55 pessoas, 12 das quais são feridos ligeiros que tiveram de ser transportados para hospitais;
  • Já foram evacuados pelos serviços veterinários das câmaras municipais 124 animais;
  • Em Odemira já foram evacuadas 20 povoações e um parque de campismo e retiradas 1424 pessoas. Com o apoio dos serviços municipais da Protecção Civil, 424 pessoas foram acolhidas e pernoitaram, encontrando-se agora a regressar às suas casas;
  • O fogo de Odemira já afectou uma área de sete mil hectares;
  • Os pontos mais críticos em Odemira foram identificados como as zonas de Delfina, Maroucos e Taliscas, onde estão a ser efectuadas manobras para reduzir o potencial de expansão;
  • Nos próximos dias, as previsões meteorológicas não deverão facilitar o trabalho dos bombeiros, esperando-se humidade abaixo de 50% e temperaturas acima dos 30 graus;
  • O comandante nacional de emergência e Protecção Civil, André Fernandes, sublinhou que as próximas 24 horas são fundamentais para estabilizar os incêndios na zona de Monchique e Odemira. "
 
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