Seguimento - Incêndios 2023

Incêndio no Caldeirão em Salir com ataque musculado.
 
2003 teve a maior onda de calor registada...não é excecional?

Uma onda de calor é um período prolongado de temperatura 5°C acima da média. Esta condição por si só satisfaz os requisitos para termos incêndios catastróficos? Não creio. Aliás, muitas vezes o mapa de avisos meteorológicos do IPMA não tem correspondência com o mapa de riscos de fogos.

O que será pior? 44°C sem mexer uma palha ou 36°C com ventos de 50km/h? 45°C durante o dia com humidade nocturna de 60% ou 33°C com 15% de humidade à noite?

Os incêndios mais catastróficos em Portugal não ocorreram durante ondas de calor.
 
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Novo IF em Ourém com grande mobilização de mobilização de meios em pouco tempo. Este já mais perto de Fátima e com grande aglomerado de casas daí o ataque forte de início. Pelo o que vejo daqui penso que será controlado em pouco tempo se o ataque inicial for eficaz. O fumo é bastante branco.
 
Uma onda de calor é um período prolongado de temperatura 5°C acima da média. Esta condição por si só satisfaz os requisitos para termos incêndios catastróficos? Não creio. Aliás, muitas vezes o mapa de avisos meteorológicos do IPMA não tem correspondência com o mapa de riscos de fogos.

O que será pior? 44°C sem mexer uma palha ou 36°C com ventos de 50km/h? 45°C durante o dia com humidade nocturna de 60% ou 33°C com 15% de humidade à noite?

Os incêndios mais catastróficos em Portugal não ocorreram durante ondas de calor.
Nao é verdade! Os maiores incendios regustadosbocorreram ou em onda de calor ou em seca meteorológica!
 
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Funcionário de “call center” de Lisboa usa férias em Mangualde para atear fogos.​


11 agosto, 2023 às 15:00.

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um funcionário de um “call center”, que reside e trabalha em Lisboa, por suspeitas de que o mesmo ateou vários fogos na localidade do concelho de Mangualde onde foi passar férias.

Para já, aquele homem solteiro, de 38 anos, que foi detido nesta quinta-feira, é suspeito de três incêndios deflagrados no início deste mês de agosto, na localidade de Quintela, Freguesia de Freixiosa, Mangualde. As chamas atingiram 27 hectares de área florestal, constituída por eucaliptos, pinheiros e carvalhos, e causaram prejuízos estimados em 17 mil euros.

No entanto, segundo fonte policial, a Diretoria do Centro da PJ também está a investigar a hipótese de o arguido, solteiro e sem registo de antecedentes criminais, ser o responsável por outros incêndios florestais que deflagraram na mesma zona em anos anteriores, na altura em que ali se encontrava de férias.

Embora o suspeito resida e trabalhe em Lisboa, a sua família tem origem e casa na zona onde ocorreram os incêndios.

Além do alegado prazer de ver o fogo e o combate ao mesmo, a Polícia não conhece ao funcionário do centro de atendimento de chamadas outra motivação para os crimes.

Estes foram cometidos, de madrugada e durante o dia, com uso de chama direta, junto a caminhos florestais e em zonas com “vasta mancha florestal” e confinantes com zonas urbanas, informou a PJ em comunicado.

Os fogos, segundo assinala a mesma fonte, “só não ganharam proporções mais gravosas, pela rápida intervenção dos Bombeiros Voluntários de Mangualde, com auxílio de meios aéreos”.

A PJ deteve o suspeito com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução das Ignições em Espaço Rural do Centro e do Núcleo de Proteção Ambiental da GNR de Mangualde.

O arguido deve ser presente, ainda nesta sexta-feira, a um juiz de instrução criminal do Tribunal Judicial de Viseu, para interrogatório e aplicação de medidas de coação.


 

É inacreditável que o condenado só tenha feito trabalho comunitário e, sem sequer ter recebido tratamento psiquiátrico, continuasse em plenas condições de voltar a cometer os mesmos crimes.

Além do alegado prazer de ver o fogo e o combate ao mesmo

Nestes casos de origem dos crimes de fogo posto em perturbações mentais, o Estado é conivente ao nada fazer para tratar estes doentes. Não se percebe porque os juízes não decidem, cumulativamente com a pena, o acompanhamento, tratamento psiquiátrico ou mesmo internamento. Será porque isso custaria dinheiro ao Estado? :disgust:
 
Os incêndios mais catastróficos em Portugal não ocorreram durante ondas de calor.
Não custa pesquisar um pouco.

Incêndio de Pedrógão Grande (17 de junho de 2017) - onda de calor de 18 dias, entre 7 e 24 de junho no interior norte e centro.

Incêndios de 15 de outubro de 2017 (o pior dia do ano a nível de incêndios florestais) - onda de calor entre dia 1 e 16. Foi o outubro mais quente de sempre.
 
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Incêndio em Tortosendo, na base da encosta sueste da Estrela, vento de ONO:

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Fumo aparece na imagem de radar desde as 15h30, já esteve mais volumoso do que neste momento.
 
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O ataque inicial está a ser forte, 420 bombeiros e 14 meios aéreos já assignados ao incêndio. Mas parece já ter passado para norte da N230 contornando o Tortosendo, esperemos que seja suficiente para o parar.

O fumo, que já esteve por vezes bastante escuro, está agora esbranquiçado, o ataque parece estar a resultar positivamente.

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