Boas noites
Exactamente, pela primeira vez o vento na Peninha conseguiu deitar-me ao chão
. Ao observar como o vento se estava a comportar aqui em Carcavelos, tive que ir lá acima ao fim da tarde visitar a "fábrica do vento" em laboração.
Não consegui medir a velocidade do vento com o Zephyrus, não sei porquê, talvez o telemóvel estivesse com alguma definição do microfone que impedisse o funcionamento correcto da aplicação, nunca passou dos 10m/s (36Km/h)
.
Além de ter experimentado algumas das rajadas mais fortes que me lembre de ter sentido na Peninha, também vim de lá triste pelo panorama de destruição da floresta, mas que não foi de hoje. Já não ia lá há alguns meses e tenho que verificar quais foram as situações de vento forte que causaram aquele cenário deveras preocupante.
O vento deitou-me ao chão no mirante do ocidente, o pequeno cabeço em frente à Peninha, na direcção do mar, e novamente já no Santuário, no varandim oriental onde só se podia andar agachado. Ao subir o pequeno lanço de escadas desse lado, era preciso travar porque o vento levava-nos pelas escadas acima. A mochila ficava pendurada... para cima. Experiência interessante, se isto são 100Km/h não consigo imaginar como é num furacão a 200Km/h ou mais.