Seguimento Litoral Norte - Janeiro 2011

Atingi os 80 mm desde as 0 horas, chove mais moderado agora! Gotas muito grossas!:rain::rain:

Não voltei a ouvir trovoada.
 
E a chuva quase parou , apenas algumas gotas esporádicas.. 80.3 mm desde 0 horas..

80.3 Litros de água por metro quadrado, é muita água, grande dia de chuva este! :palmas: :D

Dados actuais

temp.8.9ºc

Vento: SE 9Km/h

Pressão: 1014.1 hpa

Humidade: 95%
 
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foto anterior de um colega aqui do meteo

que nuvens são estas camaradas?

e realmente foi uma chuvinha bacana. :rain:
 
80.3 Litros de água por metro quadrado, é muita água, grande dia de chuva este! :palmas: :D

E com a brincadeira de células de hoje acumulei 86 mm :D:D

Que diferença, quando comparado com valores dos arredores.
P.Rubras "apenas" acumulou 50mm.

A ver se no relatório de Janeiro vem lá o valor da estação da serra do Pilar.

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Mais a norte, a estação de Castro Laboreiro vai com 409,8mm este mês.
Valor impressionante, mas que tendo em conta o lugar onde está instalada, fará todo o sentido.

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A precipitação média anual deve rondar os 2500mm.
 
Bom dia e bom domingo

Ontem o acumulado de precipitação foi de 45,2 mm. Ao final da noite caiu mais um aguaceiro forte.
Esta madrugada um aguaceiro deixou-me o actual acumulado de 3,3 mm desde as 0h.
Por agora o céu encontra-se muito nublado e o sol ainda não deu o ar da sua graça;). Algum nevoeiro disperso e o vento é fraco.

Tactual: 8,9ºC
Hr: 98%
Ponto condensação: 9ºC
Pressão: 1019 mb
Precipitação: 3,3 mm
 
Bons dias,

dados actuais

temp; 11.1 ( mínima 7.7ºc )

Vento: NW 8 Km/h

Pressão: 1019.4 hpa

Humidade: 78%

Precipitação desde 0h: 0.5 mm

Céu limpo, algumas nuvens a Oeste!
 
Dia passado em Miramar, com muita chuva e vento.
Ao regressar de Miramar para Coimbrões, demorei 1h de comboio para fazer uma viagem de 10minutos, consequente das fortes chuvadas que fizeram que uma barreira cedesse para a linha férrea.

Linha do Norte cortada e muitos acidentes

A Linha do Norte esteve cortada por causa de um deslizamento de terras


Um deslizamento de terras junto ao apeadeiro de Coimbrões, em Gaia, condicionou a linha ferroviária do Norte, nos dois sentidos, durante três horas, ontem, sábado.

A forte chuvada que caiu e a falta de uma protecção fez com que a terra cedesse e pedras, lixos e demais materiais depositados se acumulassem na via férrea, tornando a circulação impossível. Em cerca de 500 metros aconteceram dois deslizamentos.

A população ficou ainda mais preocupada por essas terras sustentarem, num dos lados, um edifício de quatro andares e uma zona comercial. "Nem sei como a tragédia não foi maior. A sorte foi naquele momento não passar nenhum comboio", afirmou António Sousa, morador na zona há mais de 40 anos. "Toda a gente sabe o perigo que aqui está, mas ninguém faz nada", referiu indignado, alertando que o edifício contíguo pode mesmo estar em perigo.

Apenas por volta das 18 horas a circulação ferroviária foi normalizada, após uma máquina da Refer ter efectuado a limpeza dos destroços que impediam a linha.

Os Bombeiros Sapadores de Gaia também estiveram presentes no local com duas viaturas e quatro homens, mas não puderam intervir, uma vez que a Refer já estava a tomar conta da situação.
(...)
Um pouco por todo o Grande Porto, as corporações de bombeiros foram chamadas a intervir para inundações na via pública, sarjetas entupidas, quedas de estruturas, mas também para acidentes de viação.

Ao início da tarde, junto ao nó dos Carvalhos, no cruzamento da A1 com a A20, houve uma colisão de dois carros que provocou um ferido grave e um ligeiro. As vítimas foram transportadas para o Hospital de Gaia. Em Valadares, um carro despistou-se e foi parar a um ribeiro.

Na A42, cerca das 18.45 horas, perto de Lordelo (Paredes),um despiste provocou dois feridos graves. Foi necessário desencarcerar as vítimas e transportá-las para o Hospital de S. João, no Porto. Em Vila de Conde, na freguesia de Rio Mau, um talude de terra ruiu, obrigando a desviar o trânsito.
Ao chegar a Canidelo, via-se ruas inundadas e uma cooperação de bombeiros a tirar água das garagens e oficinas.

A forte chuvada provocou ainda estragos noutras freguesias de de Gaia. Uma casa na rua do Barreiro, em Canidelo, ficou inundada pela água que subiu de um ribeiro e na mesma freguesia, mas na rua do Paniceiro, a água entrou numa garagem de pneus e provocou avultados prejuízos.

in: JN