Seguimento Meteorológico Livre - 2022

Estado
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Vai chovendo bem aqui por São Martinho. Já a carregar bastante, não sei se é a frente já?
A frente antecipou-se: :D
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O que é chover bem? Com médias por volta dos 500 mm não acredito que nesses anos chovesse assim tão bem.
Beja tinha 580 mm de média e houve anos muitos chuvosos nessa década como 1995 ou 1996, com cheias severas no Sul.

Não há depressões em frente a Lisboa ou no Golfo de Cádis logo não há chuva no Sul.
 
Sei que ainda falta, mas alguma alma generosa me poderá dar umas luzes sobre tendências para o estado de tempo na Covilhã para 24 e 25 de Novembro? Obrigadinha!
 
Pelo menos as minhas "previsões" até ao momento acertaram em cheio, com um cenário semelhante ao outono de 2019 à vista. Agora falta cumprir-se a profecia do inverno (e a ver se acontece mesmo)! :pray: :rain:
 
Pelo menos as minhas "previsões" até ao momento acertaram em cheio, com um cenário semelhante ao outono de 2019 à vista. Agora falta cumprir-se a profecia do inverno (e a ver se acontece mesmo)! :pray: :rain:
Se o brujito de Euskadi descobre que andas a fazer concorrência a ele, roga-te uma praga que não acertas mais. :D
 

Inundações​

Chuvas fortes podem causar cheias nos próximos dias no Norte e Centro.​

Hoje às 15:04.

A Proteção Civil alertou hoje para a possibilidade de ocorrência de cheias e deslizamento de terras devido à previsão para os próximos de dias de chuva persistente e "por vezes forte", em especial nas regiões do Norte e Centro.

Num aviso à população, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) dá conta que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, para os próximos dias, chuva persistente e "por vezes forte" em especial no Norte e Centro, vento que será mais intenso no litoral, a norte do Cabo Raso e nas terras altas e agitação marítima, com ondulação de noroeste até cinco metros a partir da próxima madrugada no litoral norte e centro e a partir da tarde de terça-feira na região sul.

A ANEPC indica também que os acumulados nas próximas 72 horas vão ser mais expressivos nas bacias do Minho, Lima, Cávado, Ave, Tâmega, Paiva, Vouga, Mondego e Douro, podendo ocorrer variações significativas dos níveis hidrométricos nas zonas historicamente mais vulneráveis.

Face a esta situação, a ANEPC alerta para a ocorrência de inundações em zonas urbanas, de cheias, deslizamentos e derrocadas motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência dos incêndios rurais, bem como o arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos ou desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas por causa de episódios de vento forte.

A Proteção Civil sugere ainda à população a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, fixação de estruturas soltas e especial cuidado na circulação junto de áreas arborizadas e em zonas ribeirinhas.

Segundo a ANEPC, deve ser adotada uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.

 
Estás mesmo a querer comparar a quantidade de gente que morre de cheias em Portugal com a quantidade de gente que morre por ondas de calor e de frio?

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Estás mesmo a querer comparar a quantidade de gente que morre de cheias em Portugal com a quantidade de gente que morre por ondas de calor e de frio?
E será que toda a gente que morre no inverno ou verao é devido à propria temperatura? Já parece das pessoas que morriam de doencas associadas e o motivo era a covid 19

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