Marco pires
Nimbostratus
directamente ou não, a verdade factual é que se o clima estiver ameno, com temperaturas que não passem dos 30º são poucos os incêndios, quando saltam para valores superiores é um flagelo.
Segundo as estatísticas dos últimos anos, 70 a 75% dos incêndios são causados por mão criminosa.Muitos dos incêndios em Portugal, também são causados por negligência.
Uma coisa não está diretamente ligada a outra , por exemplo o ano de 2017 foi bastante seco e quente, e a quantidade de incêndios que houve e catástrofes...
Uma coisa é a causa da sua origem. Outra é os piores incêndios acontecerem com piores condições meteorológicas. É muito diferente um incêndio propagar se com condições de vegetação seca, 35 graus e vento de 30 km/h, comparativamente a vento fraco e 25 graus, em termos de área ardida e perigosidade.Segundo as estatísticas dos últimos anos, 70 a 75% dos incêndios são causados por mão criminosa.
Continuo a afirmar, a seca não é de todo a responsável por haver mais ou menos incêndios. Em anos chuvosos há mais material combustível seco no verão, a força dos fogos é maior quando existe mais combustível seco.
Espera pela noite de sábado para domingo e noites seguintes...Tardará mas não falhará.Então as orvalhadas da noite de São João!?!?
A do homem da mota amarela idem aspas...A saga da "mão criminosa" e "terrorista" como causadora da maior parte dos incêndios rurais em Portugal, ainda dura...pensei que essa tendencia ja estava em desuso....mas não...de facto, verão sem essa saga não é verão a serio!!!
As estatísticas apontam para uns 90% de negligência no uso do fogo.
2600 relâmpagos por minuto dá cerca de 43 por segundo, impressionante!Erupção do vulcão Hunga provocou a maior ‘super-trovoada’ de sempre
Uma nova investigação científica revela que a erupção do vulcão Hunga, em Tonga, gerou uma tempestade elétrica como nunca antes se tinha documentado na Terra.greensavers.sapo.pt
Vejam também o vídeo no artigo.
“Se a tendência continuar, a tempestade tropical pode transformar-se em ciclone durante a manhã de 22 de junho”, segundo o NHC.
A tempestade tropical Bret formou-se segunda-feira no Oceano Atlântico central, Segundo o National Hurricane Center, Bret registava na segunda-feira ventos máximos de 65 km/h, enquanto se movia para o oeste através do Atlântico a 33 km/h a caminho das Caraíbas. "