Alguém sabe se a fauna piscícola na albufeira da Paradela (Gerês) era significativa? Vêem-se lá pescadores.
Serão os sedimentos de fundo aproveitáveis para uso nos solos agrícolas?
Aí vai a Paradela a caminho do esvaziamento, 8,1%, ainda nada encontrei sobre esta acção, se realmente é para esvaziar tudo.
E Vilarinho das Furnas não está a ser poupada: 49%.
Alto Rabagão em 20,0%.
Salamonde em 69,4%.
Caniçada a manter o nível, 76,1%.
Reabilitação de barragens: uma tarefa para gigantes
www.edp.com
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No verão de 2019 foi necessário esvaziar a albufeira da barragem da Paradela, situada no Parque Nacional da Peneda-Gerês, no concelho de Montalegre, devido ao aumento das infiltrações na estrutura ao longo do tempo. A EDP teve então de proceder, após obtenção da necessária autorização para o efeito, a um conjunto de obras, no valor de cerca de 4 milhões de euros, para impermeabilizar com uma membrana de PVC o paramento de montante da barragem. Devido à dimensão da reparação e à profundidade a que mesma iria ser efetuada (110 metros), não foi possível utilizar outras técnicas, como o recurso a mergulhadores.
Tendo em vista a minimização de perdas a nível da produção elétrica, o esvaziamento da albufeira foi efetuado através do turbinamento de caudais, complementado pela utilização da descarga de fundo.
Desde 1980 que não era feito um esvaziamento nesta barragem, que entrou em serviço no ano de 1958. A membrana aplicada em 1980 era uma solução que não tinha capacidade suficiente para absorver os esforços decorrentes da pressão de água. Ainda assim, o sistema utilizado foi eficaz durante cerca de 10 anos — naquela altura, era a melhor tecnologia disponível no mercado.
Armando Camelo, da Direção de Engenharia de Barragens (DEB) da EDP Produção, coordenador do projeto de redução dos caudais infiltrados na barragem de Paradela, explica que foi aplicada uma nova membrana em PVC para impedir a formação de pregas nas zonas submersas e deformações excessivas. Este mesmo sistema já tinha sido utilizado em outras obras da EDP. O mais antigo ocorreu há 28 anos, na barragem de Pracana, onde se prevê que a membrana de PVC venha a ser eficaz durante mais cerca de 20 anos."
Em 2017, a nascente do rio ibérico manteve-se sem água durante mais de dois meses. Este ano fica a expectativa de se saber quanto tempo mais se manterá seco.
Vilarinho das Furnas continua a descer rapidamente: 44,4% (diminuiu 7,2% em 17 dias, neste ritmo ficaria vazia em três meses e alguns dias).
No final de Junho quando visitei o Gerês tinha 64%; (64,3% em 17 Junho).
Alto Rabagão continua com um quinto da capacidade: 19,9%
Em Viseu também já secou o Rio Pavia em certas zonas, claro que é um rio muito pequenino, e que nasce apenas 8km a montante do local destas fotos, mas mesmo assim, só me lembro de o ver totalmete seco numa outra ocasião:
Chuvas da trovoada que existiu no dia 13 de Agosto?
Não choveu muito mas ainda choveu bastantes vezes durante o dia, foi o meu último dia de férias e a chuva e trovoada antecipou a vinda.
PS: sou um leigo ...só estou a aplicar a lógica de um leigo.
Chuvas da trovoada que existiu no dia 13 de Agosto?
Não choveu muito mas ainda choveu bastantes vezes durante o dia, foi o meu último dia de férias e a chuva e trovoada antecipou a vinda.
PS: sou um leigo ...só estou a aplicar a lógica de um leigo.
É claramente um erro!
O que choveu mal deu para apagar o pó e foi mais a Barlavento.
Ainda assim pensei que podesse ser um golpe de magia do governo. Ainda acreditei que estivessem a atuar off-record e tivessem encontrado uma solução milagrosa
Chuvas da trovoada que existiu no dia 13 de Agosto?
Não choveu muito mas ainda choveu bastantes vezes durante o dia, foi o meu último dia de férias e a chuva e trovoada antecipou a vinda.
PS: sou um leigo ...só estou a aplicar a lógica de um leigo.
No Algarve por várias razões a chuva agora não tem impacto positivo nenhum. O que importa agora é que haja máximas e mínimas dentro da média, ventos de quadrante Sul frescos e que não haja nortada quente. E que haja nevoeiros frescos na Costa Vicentina.
Outro ponto de vista leigo meu, foi à vinda para cima não achei a Barragem muito mais baixa que o normal, comparado com ano passado sim mas já teve muitos anos em níveis parecidos ou idênticos pelo menos a olho nu.
E estes 1ºs 15 dias de agosto tivemos 3 dias nublados, coisa que já não me acontecia à vários anos, mas como é obvio isto não se resume a 15 dias de agosto mas é perceção que se fica.
As charcas as quais passo na vinda para baixo todas elas tinham agua, não sei se modo artificial ou não, em outros anos já as apanhei todas secas.
Outro ponto de vista leigo meu, foi à vinda para cima não achei a Barragem muito mais baixa que o normal, comparado com ano passado sim mas já teve muitos anos em níveis parecidos ou idênticos pelo menos a olho nu.
E estes 1ºs 15 dias de agosto tivemos 3 dias nublados, coisa que já não me acontecia à vários anos, mas como é obvio isto não se resume a 15 dias de agosto mas é perceção que se fica.
As charcas as quais passo na vinda para baixo todas elas tinham agua, não sei se modo artificial ou não, em outros anos já as apanhei todas secas.
Curiosamente o extremo sueste não é dos piores este ano e isso já foi por aqui relatado.
Por exemplo 2019 foi pior no sotavento Algarvio e por conseguinte nas bacias de Odeleite e Beliche. Na altura mal se ouvia falar em seca por corresponder a uma percentagem muito pequena do território. O relevante aqui é que de 2019 a 2022, 3 anos portanto a região praticamente não saíu de seca apesar de estar relativamente melhor este ano.