Sismos Portugal 2023

Engraçado....
Para o Civisa é quase tudo de origem tectônica, mesmo tendo origem desta vez no vulcão de Santa Bárbara...
Na última igual crise da ilha de São Miguel, a instabilidade do Vulcão do Fogo também disseram que era de origem tectônica....e depois veio se a descobrir que era de origem vulcânica, estando a intrusão do magma a escassos kilometros da superfície.
Felizmente o magma recuou.
Mas e se não tivesse sido assim?
Quem se iria responsabilizar pelas mortes que pudessem ocorrer, caso o vulcão entrasse em erupção?
Não cabe na cabeça de ninguém crises sismicas tendo origem nos vulcões terrestres e dizerem que é de origem tectonica.
Será que é para não alarmar as pessoas?
Cá está ... é a chamada pescadinha de rabo na boca ...

Eles dizem que os sismos tem origem tectónica e se o dizem é porque tem ...

Mas se esses sismos ocorrem sobre complexos vulcânicos é plausível que os mesmos possam abrir caminho a alterações nesses mesmos complexos e a intrusões de magma em profundidade tal como já aconteceu tanto nas Manadas como no sistema Fogo-Congro pelo menos ...

Temos o exemplo da crise de 1997 no Banco D. João de Castro que felizmente ocorreu no mar ...

Na altura lembro-me de toda a gente afirmar que essa mesma crise tinha origem tectónica ...

E posteriormente veio-se a comprovar que houve uma erupção nesse ano a grande profundidade ...

Indo pela lógica e analisando os padrões como mero observador parece-me plausível que seja uma crise que se tenha iniciado através de um movimento de placas mas que teve como consequência o ativar deste vulcão submarino ...

Por isso é sempre muito relativo ...

Os sismos podem de facto ter origem tectónica mas sendo sismos que ocorrem sobre sistemas vulcânicos ativos claro que a consequência disso pode ser a ativação desses mesmos sistemas vulcânicos ...
 
Na ideia dos meus escassos conhecimentos, um movimento tectónico pode abrir caminho a uma intrusão de magma, caso ocorra sobre um complexo vulcânico. Essa intrusão pode ser suficientemente lenta para não ser detectada de imediato, sobretudo se estiver a ocorrer ainda a uma profundidade grande. O tremor vulcânico associado a esse movimento do magma deve depender bastante da velocidade e profundidade, bem como do volume que se desloca e da largura do espaço por onde se faz a intrusão, possivelmente também se há ascensão ou apenas movimentação horizontal.

É sempre bom que as crises tectônicas ou vulcânicas ocorram no mar afastadas das ilhas, pois o risco de impacto é menor.
Agora, que mais cedo ou mais tarde irá eclodir um vulcão em São Miguel, Terceira, São Jorge, Pico e Faial, isso é tão claro quanto água.
Não é questão se vai ou não acontecer.
É quando irá ocorrer!
A zona oeste do Faial, a fossa da Hirondele, o Banco das Formigas ( fossa da Povoação) e Falha da Glória, são por natureza as regiões mais instáveis do Arquipélago, e que ciclicamente registam episódios recorrentes, mas o bom disso é que estão no mar, reduzindo a intensidade do seu efeito , em terra.
O Civisa também tem registado nos últimos dias, (tal como no Faial, ) crises sismicas na região entre as Formigas e Glória, no grupo Oriental! E lá de vêz em quando entre Terceira e São Miguel ( Banco João de Castro)
Em terra, claro que as coisas são mais complicadas.
E algumas Ilhas, como São Jorge , São Miguel, Faial e Terceira, têm historial de grandes sismos avassaladores em terra com elevada magnitude.
" A Subversão de Vila Franca do Campo", (São Miguel) " O Mandado de Deus", ( São Jorge) e a " Caída da Praia", ( Terceira) são alguns exemplos....!
 
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Cá está ... é a chamada pescadinha de rabo na boca ...

Eles dizem que os sismos tem origem tectónica e se o dizem é porque tem ...

Mas se esses sismos ocorrem sobre complexos vulcânicos é plausível que os mesmos possam abrir caminho a alterações nesses mesmos complexos e a intrusões de magma em profundidade tal como já aconteceu tanto nas Manadas como no sistema Fogo-Congro pelo menos ...

Temos o exemplo da crise de 1997 no Banco D. João de Castro que felizmente ocorreu no mar ...

Na altura lembro-me de toda a gente afirmar que essa mesma crise tinha origem tectónica ...

E posteriormente veio-se a comprovar que houve uma erupção nesse ano a grande profundidade ...

Indo pela lógica e analisando os padrões como mero observador parece-me plausível que seja uma crise que se tenha iniciado através de um movimento de placas mas que teve como consequência o ativar deste vulcão submarino ...

Por isso é sempre muito relativo ...

Os sismos podem de facto ter origem tectónica mas sendo sismos que ocorrem sobre sistemas vulcânicos ativos claro que a consequência disso pode ser a ativação desses mesmos sistemas vulcânicos ...
Exatamente.

Ou seja, melhor dizendo, tudo o que começa tectonicamente irá evoluir para uma erupção.
Só que a possibilidade de erupções vulcânicas para eles é sempre a menor das hipóteses ....
Quando deveria ser o contrário...
Até parece que querem passar um atestado de ignorância às pessoas....
 
Exatamente.

Ou seja, melhor dizendo, tudo o que começa tectonicamente irá evoluir para uma erupção.
Só que a possibilidade de erupções vulcânicas para eles é sempre a menor das hipóteses ....
Quando deveria ser o contrário...
Até parece que querem passar um atestado de ignorância às pessoas....

Acho que há claramente uma regra de não avançar logo com a informação da pior das hipóteses, e à partida mais remota, para não causar alarme menos justificado nas populações e que pode ter sérias repercussões a nível do turismo, um dos principais recursos económicos da RAA. É compreensível, mas desde que haja uma confiança absoluta na capacidade de prever atempadamente o cenário pior. Sinceramente, não queria estar no lugar de quem tem de prever e de informar. Seria possível atribuir, para efeitos de informação pública, uma probabilidade a cada possível desenlace de uma crise destas? Tranquilizaria isso mais as populações e aumentaria a confiança, em vez de deixar cada cidadão a conjecturar o que está a passar-se e o que pode vir a acontecer?
 
Acho que há claramente uma regra de não avançar logo com a informação da pior das hipóteses, e à partida mais remota, para não causar alarme menos justificado nas populações e que pode ter sérias repercussões a nível do turismo, um dos principais recursos económicos da RAA. É compreensível, mas desde que haja uma confiança absoluta na capacidade de prever atempadamente o cenário pior. Sinceramente, não queria estar no lugar de quem tem de prever e de informar. Seria possível atribuir, para efeitos de informação pública, uma probabilidade a cada possível desenlace de uma crise destas? Tranquilizaria isso mais as populações e aumentaria a confiança, em vez de deixar cada cidadão a conjecturar o que está a passar-se e o que pode vir a acontecer?
São perguntas pertinentes e interessantes e nunca de fácil resposta ...

Mas vendo o exemplo da Islândia as populações estão muito mais a par destas questões e as crianças desde novas estão conscientes acerca destas situações.

No meu entender o desconhecimento e a falta de comunicação mais recorrente acerca destas situações são os maiores combustíveis para o pânico isto porque gera um dramatismo que caso as populações tivessem mais habituadas no seu dia a dia a lidar teriam certamente mais capacidade até emocional para gerir as crises ...

Principalmente em zonas de grande instabilidade sísmica a informação e a prevenção estarem mais no dia a dia evitaria muitas situações complicadas ...

Dai achar que é sempre melhor estar informado e saber lidar do que manter a coisa num certo secretismo ...
 
São perguntas pertinentes e interessantes e nunca de fácil resposta ...

Mas vendo o exemplo da Islândia as populações estão muito mais a par destas questões e as crianças desde novas estão conscientes acerca destas situações.

No meu entender o desconhecimento e a falta de comunicação mais recorrente acerca destas situações são os maiores combustíveis para o pânico isto porque gera um dramatismo que caso as populações tivessem mais habituadas no seu dia a dia a lidar teriam certamente mais capacidade até emocional para gerir as crises ...

Principalmente em zonas de grande instabilidade sísmica a informação e a prevenção estarem mais no dia a dia evitaria muitas situações complicadas ...

Dai achar que é sempre melhor estar informado e saber lidar do que manter a coisa num certo secretismo ...
É tudo muito certo não querer alarmar ninguém, mas as pessoas precisam ser informadas para não serem apanhadas desprevenidas.
Os planos de emergência estão fechados nas gavetas e não são discutidos publicamente.
Existem actualmente 26 vulcões activos nos Açores. Dezoito em terra e oito submersos.
Por ilhas, São Miguel é a ilha com mais vulcões activos, possuindo cinco fenómenos desta natureza, designadamente o vulcão Sete Cidades, o sistema vulcânico fissural dos Picos e do Congro, o vulcão Água de Pau (Fogo) e o vulcão Furnas.
Logo a seguir, o Faial, e a Terceira possuem três vulcões com actividade.
As pessoas às vezes esquecem se onde é que vivem.
No caso de ocorrer uma erupção nas Sete Cidades, ou em Santa Bárbara, a população de Ponta Delgada ou de Angra não sabe onde ir buscar mantimentos , onde conseguir um helicóptero, em caso de evacuação das Ilhas, ou onde passar a noite.
Neste país, ao contrário de outros, não há uma cultura de protecção civil, há sempre a esperança de que Nosso Senhor e os santinhos hão-de nos proteger... Resumindo, ficam todos entregues à sua sorte como sempre ficaram....
 
Hoje mais energia libertada a W do Faial.
Curiosamente a actividade sismica na Terceira parece estar mais calma. Nota também para mais um abalo hoje de madrugada na Fossa da Povoação.
Não sei até que ponto estes sismos um pouco por todo o Arquipélago estão inter relacionados uns com os outros, uma vez que crise do Faial não tem nada a ver com a energia do Rift da Terceira, onde se incluem as ilhas Graciosa, Terceira e São Miguel.
Será coincidência temporal?
 
As ilhas açorianas estão em franca expansão, principalmente as orientais e as centrais.
Há teses que defendem que num futuro incerto, muitas das actuais ilhas poderão acabar por se unir umas com as outras entre si.
O Faial acabará por se unir com o Pico, e a Terceira com São Miguel, apesar dos mecanismos serem diferentes entre si.
Basta perceber que a maior parte das ilhas açorianas foram formadas pela união de vários vulcões que deram origem ao actual formato das ilhas que conhecemos hoje.

Por exemplo, quando os primeiros povoadores chegaram ao Arquipélago, Gaspar Frutuoso relata que na caldeira das Sete Cidades havia um pico do tamanho do Pico da montanha do Pico, e quando foram ao Reino relatar a sua nova descoberta, houve no local desse pico uma enorme erupção vulcânica que deu origem à actual caldeira que conhecemos hoje. Estávamos em 1444.
Os povoadores, depois de terem dado a boa nova ao Rei de Portugal, voltaram às ilhas para uma primeira tentativa de povoamento, e logo repararam que já não conheceram a ilha, pois o pico que tinham demarcado aquando a descoberta da Ilha, tinha desaparecido, e o mar cheio de troncos de árvores e pedras pomes.

Há também uma outra crônica que diz que um escravo negro fujão em Santa Maria, fugido do seu dono, refugiou se no Pico Alto de Santa Maria, e conseguiu vislumbrar ao longe no horizonte, uma grande erupção a oeste da Ilha de São Miguel, chegando as cinzas até à ilha vizinha.
Isto é história e encontra se escrita nas "Saudades do Céu e da Terra".

Mas há uma situação curiosa nos Açores: Santa Maria apesar de não ter actividade vulcânica desde o seu povoamento, é a única que está de momento a emergir devido a um calço de magma em profundidade, ao contrário das Flores e do Corvo, pois serão engolidas pelo oceano, uma vez que não existe qualquer vulcanismo activo que as suporte.
Mas isto certamente já não será para a nossa geração.
Até lá resta nos o perigo real de vivenciarmos erupções, tanto em terra, como no mar.
Desde o povoamento dos Açores já ocorreram 28 erupções vulcânicas, sendo que a 3 de Setembro de 1630, deu se uma das maiores erupções vulcânicas registadas nos Açores, precisamente no vulcão das Furnas.
Estamos em contagem decrescente até à próxima erupção vulcânica.
Será em São Miguel?
Será na Terceira?
São Jorge?
Faial?
Só Deus o sabe...!
 
Coloco este nos sismos em geral e não no tópico da crise sismo-vulcânica porque apesar de ter sido sentido em São Jorge foi num spot totalmente diferente dos habituais na anterior crise e o próprio CIVISA não referiu qualquer tipo de correlação com a situação das Manadas.


Sismo sentido na ilha de São Jorge


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 23:51 (hora local = hora UTC), do dia 12 de julho foi registado um evento com magnitude 2,9 (Richter) e epicentro a cerca de 6 km a SE de Ribeira Seca, ilha de São Jorge.



De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Calheta e Ribeira Seca (concelho de Calheta). O evento foi ainda sentido com intensidade III/IV na freguesia de Santo Antão (concelho de Calheta).



O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.






Fontes


IVAR/CIVISA
 
Sismo sentido na ilha do Faial e do Pico

O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 12:33 (hora local = hora UTC), do dia 23 de julho foi registado um evento com magnitude 4,2 (Richter) e epicentro a cerca de 42 km a W de Capelo, ilha do Faial.


De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Capelo, Castelo Branco, Feteira, Angústias, Matriz, Conceição e Praia do Almoxarife (concelho de Horta, ilha do Faial) e na freguesia de Candelária (concelho de Madalena, ilha do Pico).



O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.

Fontes

IVAR/CIVISA
 
Finalmente tenho um tempinho para vir aqui falar do sismo desta tarde a W do Faial.

Este eu senti, estava eu em pé, à
porta da varanda, com uma mão no telemóvel e outra no janelão da varanda, com as costas encostadas no caixilho. Quando dou com o chão a tremer, o janelão da varanda a estremecer e a emitir ruído. Este sismo durou cerca de uns 5 segundos, um pouco acima da média dos anteriores.

Portanto, 4.2 Richer, faz deste sismo o mais forte desta crise até agora.

Ainda bem que este evento localizou-se a mais de 40km da ponta dos Capelinhos.

Um sismo de 4,2 mL já é outro campeonato! Perto de terra, muita coisa poderia não ficar com muita saúde!

Para além do sismo, o CIVISA informa que para além da sismicidade em São Jorge, Vulcão de Santa Barbara na Terceira e oeste do Faial estarem com atividade sísmica acima dos valores de referência, menciona também que a atividade sísmica na ilha do Pico e o canal Faial/Pico, encontra-se também com atividade um pouco acima dos valores de referência.

Muita coincidência? Na….

@fablept tens acompanhado o GCentral nos últimos 15 dias? É um autêntico fartote.
Até o núcleo mais próximo do Faial, na faixa dos 20km, tem tido uma pequena migração para N, já havendo alguns eventos a NW do Faial.
 
Última edição:
Hoje foi um dia animado no que a sismos sentidos nos Açores diz respeito. Ficam aqui os comunicados. 4 na Terceira e um no Faial.

Sismo sentido na ilha Terceira



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 13:55 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 1,9 (Richter) e epicentro a cerca de 3 km a ESE de Serreta, ilha Terceira.



De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Serreta, Doze Ribeiras e Santa Bárbara (concelho de Angra do Heroísmo).



O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.


Fontes

IVAR/CIVISA



Sismo sentido na ilha do Faial



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 18:00 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 3,6 (Richter) e epicentro a cerca de 41 km a W de Capelo, ilha do Faial.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Capelo, Castelo Branco, Feteira e Angústias (concelho de Horta, ilha do Faial). O evento foi ainda sentido com intensidade III na freguesia de Ribeirinha (concelho de Horta, ilha do Faial).

O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.

Fontes

IVAR/CIVISA



Sismo sentido na ilha Terceira



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 18:41 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 2,1 (Richter) e epicentro a cerca de 4 km a NE de Santa Bárbara, ilha Terceira.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III (Escala de Mercalli Modificada) na freguesia de Santa Bárbara (concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira).

O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.

Fontes

IVAR/CIVISA


Sismo sentido na ilha Terceira



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 20:12 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 2,2 (Richter) e epicentro a cerca de 4 km a NE de Santa Bárbara, ilha Terceira.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III (Escala de Mercalli Modificada) na freguesia de Doze Ribeiras (concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira).

O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.



Fontes

IVAR/CIVISA



Sismo sentido na ilha Terceira



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 20:13 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 2,4 (Richter) e epicentro a cerca de 4 km a NE de Santa Bárbara, ilha Terceira.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Doze Ribeiras, Santa Bárbara e São Bartolomeu.
O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.

Fontes

IVAR/CIVISA
 
Mais um sentido no Faial ... Que dia animado ...

Sismo sentido na ilha do Faial



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 21:12 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 3,4 (Richter) e epicentro a cerca de 39 km a W de Capelo, ilha do Faial.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Capelo, Castelo Branco e Pedro Miguel (concelho de Horta, ilha do Faial). O evento foi ainda sentido com intensidade III na freguesia de Flamengos (concelho de Horta, ilha do Faial).
O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.


Fontes

IVAR/CIVISA
 
Mais um sentido no Faial ... Que dia animado ...

Sismo sentido na ilha do Faial



O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 21:12 (hora local = hora UTC), do dia 24 de julho foi registado um evento com magnitude 3,4 (Richter) e epicentro a cerca de 39 km a W de Capelo, ilha do Faial.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Capelo, Castelo Branco e Pedro Miguel (concelho de Horta, ilha do Faial). O evento foi ainda sentido com intensidade III na freguesia de Flamengos (concelho de Horta, ilha do Faial).
O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.


Fontes

IVAR/CIVISA

Este não senti.


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