Previsão da sede da Gazprom
Era glaciar em Janeiro. Calor do Jurássico em Fevereiro.
Previsão da sede da Gazprom
Interessante, pois o NOAA estava a prever 0% na previsão de formação de uma depressão ou tempestade tropical e essa "menina" tem toda a cara disso...
The laser device is the size of a large car and weighs more than 3 tons. It uses lasers from German industrial machine manufacturing company Trumpf Group. With University of Geneva scientists also playing a key role, the experiments were conducted in collaboration with aerospace company ArianeGroup, a European joint venture between Airbus SE (AIR.PA) and Safran SA (SAF.PA).
This concept, first proposed in the 1970s, has worked in laboratory conditions, but until now not in the field.
Houard anticipated that 10 to 15 years more work would be needed before the Laser Lightning Rod can enter common use. One concern is avoiding interference with airplanes in flight. In fact, air traffic in the area was halted when the researchers used the laser.
Sim também existe a cura para o cancro e todos os problemas da humanidade têm uma solução...Este agora está a tentar arranjar um "bode expiatório" para a falta de planeamento que se arrasta há anos e erros da câmara nas obras, nomeadamente do metro...
E a cascata das fontainhas ( vulgo Niagára) também é culpa do IPMA?
Mau tempo
Rui Moreira: "O IPMA tem sucessivamente fracassado nas suas previsões"
Hoje às 16:14
Na reunião do Executivo desta segunda-feira, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, questionou a capacidade de previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), depois "dos radares não conseguirem prever" a enxurrada que aconteceu do dia 7 de janeiro.
"Pergunto se o IPMA está dotado dos instrumentos que deveria de ter. O IPMA tem sucessivamente fracassado nas suas previsões", referiu o autarca.
As declarações do presidente da Câmara do Porto surgiram no âmbito da proposta do BE, relativamente às tubulações e drenagens existentes no Porto para evitar o risco de cheias.
Sobre a proposta, o autarca rejeitou que o sucedido tenha sido uma "cheia", sublinhando que foi uma "tormenta", que teve por consequência um "fenómeno torrencial".
No decorrer da discussão em torno da proposta apresentada pelo BE, centrada nas drenagens da cidade para impedir o risco de cheias, o autarca independente afirmou que o ocorrido há mais de uma semana no Porto não foi uma "cheia", mas uma "tormenta" e que, em consequência, "houve um fenómeno torrencial".
Novo fenómeno é improvável, diz meteorologista do IPMA
Dois dias depois da chuva que inundou a baixa do Porto, o meteorologista do IPMA, Nuno Lopes, disse à Lusa que "é muito pouco provável" que o fenómeno de fortes chuvas e enxurradas volte a acontecer, não descartando totalmente essa possibilidade. "Que pode voltar a acontecer, pode. Que é provável, não. É muito pouco provável", disse o chefe da divisão de Previsão Meteorológica e Vigilância do IPMA.
Segundo Nuno Lopes, "já estava previsto que ocorresse muita precipitação, de forma persistente, ao longo do dia de sábado [6 de janeiro]".
Associada à precipitação prevista estava um sistema frontal, que "normalmente tem uma frente quente e uma frente fria", tendo as frentes "uma parte próxima da superfície, que se chama superfície frontal". "Normalmente, a acompanhar a superfície frontal, e até a superfície frontal fria, há, digamos, um agravamento da situação", que sucede quando há "rajadas mais fortes" e se dá pico da precipitação.
No meio deste fenómeno há a convecção, que "tem a ver com movimentos verticais", e "quanto mais forte for essa convecção, quanto mais elevado for esse movimento vertical, maior a quantidade [de água] na atmosfera que ele pode apanhar para despejar".
Nos últimos eventos climatológicos em Lisboa e no Porto "tem havido convecção forte que não tem sido bem captada pelos modelos", disse Nuno Lopes. "Nós sabemos que ela pode existir, temos alguns parâmetros onde tentamos aferir se ela está lá, se podemos ter essa convecção forte ou não, mas é sempre difícil", acrescentou.
Segundo o meteorologista, "não há ciência, nesta altura, que identifique onde é que isso vai acontecer", mas parece haver "mais disponibilidade de água na atmosfera para despejar". "O que aconteceu foi um bocadinho azar, se quiser. Ou seja, houve convecção forte exatamente sobre a cidade do Porto, que é uma zona impermeabilizada", resumiu.
A EMA de Serra do Pilar mostra acumulados em 10 minutos de cerca de 10 mm; 20,0 mm em meia hora e 35,0mm em 1h20m, das 10:30 às 11:50.
Não são valores invulgares para o Porto, certamente houve outros factores a condicionarem o normal escoamento das águas.
Na reunião do Executivo desta segunda-feira, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, questionou a capacidade de previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), depois "dos radares não conseguirem prever" a enxurrada que aconteceu do dia 7 de janeiro.
"Pergunto se o IPMA está dotado dos instrumentos que deveria de ter. O IPMA tem sucessivamente fracassado nas suas previsões", referiu o autarca.
Neste caso, é melhor colocar o cão a ver se chove e quando começar a chover muito começar logo a ladrar para avisar a população.Sim também existe a cura para o cancro e todos os problemas da humanidade têm uma solução...
Já agora os EUA também têm grande conhecimento concentrado de seres superiores no NEVADA, só é pena não estarmos a usá-lo
Enfim...Só é pena as pessoas irem atrás disto e o Ipma tornar-se cada vez mais no "bobo da corte " e nota-se pois andam sempre a medo.
Aqui no "Meteo" ninguém tem medo! Quem tem medo compra um cão
Políticos, quando falam sobre assuntos que não dominam e, principalmente, em reuniões com a Oposição, costumam meter os pés pelas mãos, dizerem o dito por não dito e atirar a culpa para os outros... É a tristeza saloia de quem nunca sabe olhar para o umbigo e admitir a culpa quando as coisas correm menos bem. Até porque quando corre bem são logo "autosantificados".Este agora está a tentar arranjar um "bode expiatório" para a falta de planeamento que se arrasta há anos e erros da câmara nas obras, nomeadamente do metro...
E a cascata das fontainhas ( vulgo Niagára) também é culpa do IPMA?
Mau tempo
Rui Moreira: "O IPMA tem sucessivamente fracassado nas suas previsões"
Hoje às 16:14
Na reunião do Executivo desta segunda-feira, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, questionou a capacidade de previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), depois "dos radares não conseguirem prever" a enxurrada que aconteceu do dia 7 de janeiro.
"Pergunto se o IPMA está dotado dos instrumentos que deveria de ter. O IPMA tem sucessivamente fracassado nas suas previsões", referiu o autarca.
As declarações do presidente da Câmara do Porto surgiram no âmbito da proposta do BE, relativamente às tubulações e drenagens existentes no Porto para evitar o risco de cheias.
Sobre a proposta, o autarca rejeitou que o sucedido tenha sido uma "cheia", sublinhando que foi uma "tormenta", que teve por consequência um "fenómeno torrencial".
No decorrer da discussão em torno da proposta apresentada pelo BE, centrada nas drenagens da cidade para impedir o risco de cheias, o autarca independente afirmou que o ocorrido há mais de uma semana no Porto não foi uma "cheia", mas uma "tormenta" e que, em consequência, "houve um fenómeno torrencial".
Novo fenómeno é improvável, diz meteorologista do IPMA
Dois dias depois da chuva que inundou a baixa do Porto, o meteorologista do IPMA, Nuno Lopes, disse à Lusa que "é muito pouco provável" que o fenómeno de fortes chuvas e enxurradas volte a acontecer, não descartando totalmente essa possibilidade. "Que pode voltar a acontecer, pode. Que é provável, não. É muito pouco provável", disse o chefe da divisão de Previsão Meteorológica e Vigilância do IPMA.
Segundo Nuno Lopes, "já estava previsto que ocorresse muita precipitação, de forma persistente, ao longo do dia de sábado [6 de janeiro]".
Associada à precipitação prevista estava um sistema frontal, que "normalmente tem uma frente quente e uma frente fria", tendo as frentes "uma parte próxima da superfície, que se chama superfície frontal". "Normalmente, a acompanhar a superfície frontal, e até a superfície frontal fria, há, digamos, um agravamento da situação", que sucede quando há "rajadas mais fortes" e se dá pico da precipitação.
No meio deste fenómeno há a convecção, que "tem a ver com movimentos verticais", e "quanto mais forte for essa convecção, quanto mais elevado for esse movimento vertical, maior a quantidade [de água] na atmosfera que ele pode apanhar para despejar".
Nos últimos eventos climatológicos em Lisboa e no Porto "tem havido convecção forte que não tem sido bem captada pelos modelos", disse Nuno Lopes. "Nós sabemos que ela pode existir, temos alguns parâmetros onde tentamos aferir se ela está lá, se podemos ter essa convecção forte ou não, mas é sempre difícil", acrescentou.
Segundo o meteorologista, "não há ciência, nesta altura, que identifique onde é que isso vai acontecer", mas parece haver "mais disponibilidade de água na atmosfera para despejar". "O que aconteceu foi um bocadinho azar, se quiser. Ou seja, houve convecção forte exatamente sobre a cidade do Porto, que é uma zona impermeabilizada", resumiu.